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Política Nacional

Moro de aluguel, justifica Michelle Bolsonaro ao doar cães filhotes

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Michelle Bolsonaro
Reprodução

Michelle Bolsonaro


A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) postou nas redes sociais no último sábado (11) que está doando duas filhotes de cachorro. A alegação para fazer a doação é que ela está “morando de aluguel” e não tem condições para ficar com a dupla de animais.

A esposa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) contou aos seus seguidores que encontrou as duas cachorrinhas perdidas na estrada, mas não pode criá-las, porque tem outros seis animais de estimação, sendo três adotivos.

Além disso, ela explicou que vive em um imóvel alugado e o espaço não é grande suficiente para ter as duas filhotes. A ex-primeira-dama prometeu vaciná-las e vermífuga-las ainda neste fim de semana para facilitar a doação e entregá-las para uma nova residência.

Michelle saiu do Palácio do Alvorada no dia 31 de dezembro do ano passado, quando Bolsonaro perdeu o mandato de presidente da República. A residência oficial da Presidência agora é ocupada por Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que venceu a eleição de 2022.

Bolsonaro fora do Brasil

Bolsonaro viajou para Orlando no fim do ano passado e tinha como objetivo ficar por lá até o fim de março. Porém, com o ato terrorista de 8 de janeiro, mudou o planejamento e estipulou ficar nos EUA até o fim do primeiro semestre, porque não recebeu garantias de que ficaria livre se retornasse ao Brasil.

Só que a poeira abaixou e o PL confirmou que não tinha nenhuma chance do Supremo determinar a prisão preventiva de Bolsonaro. Precisando fazer uma cirurgia, o ex-presidente bateu o martelo e avisou aos aliados que estaria em solo brasileiro entre março e abril.

No fim de fevereiro, ficou definido que seu retorno ocorreria dia 15 de março. Não por acaso, bolsonaristas passaram a divulgar a data nas plataformas digitais. O ex-chefe do Executivo federal iria viajar pelo Brasil, assim como a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.

No entanto, o escândalo das joias de diamantes acendeu o sinal amarelo em todos do PL. Agora não há uma data para o seu retorno.


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Fonte: IG Política

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2 Comments

2 Comments

  1. 20bet

    setembro 11, 2023 at 11:29 pm

    Your article gave me a lot of inspiration, I hope you can explain your point of view in more detail, because I have some doubts, thank you.

  2. nimabi

    novembro 30, 2023 at 6:19 pm

    Thank you very much for sharing, I learned a lot from your article. Very cool. Thanks. nimabi

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Política Nacional

Lula demite Silvio Almeida após denúncias de assédio sexual

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu na noite desta sexta-feira (6) demitir o ministro dos Direitos Humanos e Cidadania, Silvio Almeida, depois das denúncias de assédio sexual. 

“O presidente considera insustentável a manutenção do ministro no cargo considerando a natureza das acusações de assédio sexual”, informou a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, em nota.

A Polícia Federal abriu investigação sobre o caso. A Comissão de Ética Pública da Presidência da República também abriu procedimento preliminar para esclarecer os fatos.

“O governo federal reitera seu compromisso com os Direitos Humanos e reafirma que nenhuma forma de violência contra as mulheres será tolerada”, completou a nota. 

Silvio Almeida estava à frente do ministério desde o início de janeiro de 2023. Advogado e professor universitário, ele se projetou como um dos mais importantes intelectuais brasileiros da atualidade ao publicar artigos e livros sobre direito, filosofia, economia política e, principalmente, relações raciais.

Seu livro Racismo Estrutural (2019) foi um dos dez mais vendidos em 2020 e muitos o consideram uma obra imprescindível para se compreender a forma como o racismo está instituído na estrutura social, política e econômica brasileira. Um dos fundadores do Instituto Luiz Gama, Almeida também foi relator, em 2021, da comissão de juristas que a Câmara dos Deputados criou para propor o aperfeiçoamento da legislação de combate ao racismo institucional.

Acusações

As denúncias contra o ministro Silvio Almeida foram tornadas públicas pelo portal de notícias Metrópoles na tarde desta quinta-feira (5) e posteriormente confirmadas pela organização Me Too. Sem revelar nomes ou outros detalhes, a entidade afirma que atendeu a mulheres que asseguram ter sido assediadas sexualmente por Almeida.

“Como ocorre frequentemente em casos de violência sexual envolvendo agressores em posições de poder, essas vítimas enfrentam dificuldades em obter apoio institucional para validação de suas denúncias. Diante disso, autorizaram a confirmação do caso para a imprensa”, explicou a Me Too, em nota.

Segundo o site Metrópoles, entre as supostas vítimas de Almeida estaria a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, que ainda não se pronunciou publicamente sobre o assunto.

Horas após as denúncias virem a público, Almeida foi chamado a prestar esclarecimentos ao controlador-geral da União, Vinícius Carvalho, e ao advogado-geral da União, Jorge Messias. A Comissão de Ética da Presidência da República decidiu abrir procedimento para apurar as denúncias. A Secretaria de Comunicação Social (Secom) informou, em nota, que “o governo federal reconhece a gravidade das denúncias” e que o caso está sendo tratado com o rigor e a celeridade que situações que envolvem possíveis violências contra as mulheres exigem”. A Polícia Federal (PF) informou hoje que vai investigar as denúncias.

Em nota divulgada pela manhã, o Ministério das Mulheres classificou como “graves” as denúncias contra o ministro e manifestou solidariedade a todas as mulheres “que diariamente quebram silêncios e denunciam situações de assédio e violência”. A pasta ainda reafirmou que nenhuma violência contra a mulher deve ser tolerada e destacou que toda denúncia desta natureza precisa ser investigada, “dando devido crédito à palavra das vítimas”.

Pouco depois, a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, publicou em sua conta pessoal no Instagram uma foto sua de mãos dadas com Anielle Franco. “Minha solidariedade e apoio a você, minha amiga e colega de Esplanada, neste momento difícil”, escreveu Cida na publicação.

Fonte: EBC Política Nacional

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