O Festival da Cachaça de Brasília reuniu, na noite desta quarta-feira (22), políticos e personalidades da capital, no espaço montado no estacionamento da Arena Mané Garrincha. Estavam no evento os secretários de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, Thales Mendes, e de Governo, José Humberto, o deputado Federal Rafael Prudente e o administrador de Ceilândia, Dilson Resende.
As autoridades foram recepcionadas pela presidente do Instituto Brasileiro de Integração, Edilane Oliveira, organizadora do evento, e pelo presidente da Associação Cachaças Brasília , João Chaves. Edilane argumentou que o evento é “mais que uma oportunidade de conhecer a bebida, o Festival permitirá ao público participar de palestras oficinas e rodadas de negócio. O objetivo é divulgar e fortalecer a cultura da cachaça”.
Thales Mendes destacou a importância de promover eventos como este no DF: “É essencial fomentar a cultura do consumo da cachaça, gerando negócios e oportunidades para os empreendedores de Brasília. Queremos incluir este festival no calendário oficial da cidade, promovendo de forma contínua este produto genuinamente nacional”, destacou.
“Além disso, para o empresariado em geral, temos linha de créditos para pequenos e grandes empreendedores, programas de benefícios fiscais e concessão de direito real de uso de imóveis para empresas, além de um alto investimento em qualificação profissional de pessoas. Tudo isso, visando aperfeiçoar e otimizar os esforços de promoção econômica e melhoria da qualidade de vida”, concluiu Mendes.
O evento é gratuito e segue até domingo (26), com degustação, oficinas e programações artísticas.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.