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POLÍTICA

Moacyr Couto assume cadeira na ALMT com licença do deputado Paulo Araújo

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O suplente de deputado estadual Moacyr Couto Filho (PP) assumiu, durante sessão ordinária nesta quarta-feira (11), na Assembleia Legislativa, a cadeira parlamentar do deputado Paulo Araújo (PP), que se licenciou da Casa de Leis por 121 dias.

Empresário, Moacyr Couto Filho é o segundo suplente do PP e tem base política na região do Vale do Araguaia. O primeiro suplente da vaga, médico Arnaldo Xavier, de Mirassol D’Oeste, cedeu espaço para que Couto Filho estreasse na Assembleia e representasse a região do Araguaia, que conta apenas com um deputado, o médico Dr. Eugênio, de Água Boa.

“Assumo durante a licença do deputado Paulo Araújo. Mesmo que temporariamente, quero deixar uma marca. Foram quase 13 mil votos distribuídos em 117 municípios do nosso estado. Os compromissos assumidos em palanque serão os meus propósitos nesta Casa de Leis. Estejam certos que saberei honrar a confiança de todos vocês”, disse o suplente em plenário.

Moacyr Couto fez questão de agradecer o deputado Paulo Araújo. “Agradeço ao deputado Paulo Araújo e demais lideranças do PP que entenderam que política se faz com união e desprendimento, onde todos podem atuar em conjunto pelo bem de sua comunidade. É a certeza que Barra do Garças volta ao cenário estadual com um legitimo representante na Assembleia”, destacou.

O deputado Dr. Eugênio (PSB) deu as boas-vindas ao deputado Moacyr Couto. “Há muitos anos nosso Araguaia não tinha dois representantes como ocorre agora neste Parlamento. Temos pautas importantes para a região, como a [pauta] das áreas úmidas do Araguaia. Você chega num momento histórico, num momento em que 30% das obras do Governo do Estado estão no Araguaia. Tenho certeza que vamos transformar a região”, disse o parlamentar.

Fonte: ALMT – MT

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POLÍTICA

Faissal pede instalação de CPI para investigar atuação da Energisa em MT

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O deputado estadual Faissal Calil (Cidadania) protocolou, nesta quarta-feira (16), um pedido de criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) para apurar o contrato e a atuação da Energisa, concessionária de energia elétrica no estado. O parlamentar aponta, no pedido, a necessidade de se investigar se a empresa está cumprindo o contrato firmado e também a qualidade do serviço oferecido a população.

De acordo com Faissal, a criação da CPI para investigar a atuação da Energisa é imprescindível, diante das graves deficiências constatadas na prestação do serviço, considerado essencial. O deputado explicou que a energia elétrica é um pilar para o desenvolvimento econômico e social, e é inadmissível que a distribuição por parte da concessionária continue sendo alvo de inúmeras reclamações por parte da população.

“É urgente apurar a real qualidade dos serviços prestados pela concessionária. Nos últimos anos, os consumidores têm enfrentado frequentes interrupções no fornecimento de energia, ocasionando transtornos que variam desde a interrupção da rotina das famílias até prejuízos significativos para os setores produtivos e industriais. Esse quadro evidencia uma gestão falha, incapaz de garantir um fornecimento contínuo e estável, como é exigido de um serviço de caráter essencial”, afirma Faissal, no pedido.

O deputado pontuou ainda que surgem sérias dúvidas quanto ao cumprimento das obrigações contratuais por parte da concessionária, já que são previstas responsabilidades claras, incluindo a manutenção de um padrão mínimo de qualidade e o cumprimento de metas de desempenho. A continuidade dos problemas evidencia possíveis falhas no cumprimento dessas obrigações e a criação da CPI permitirá uma análise aprofundada desses contratos, verificando se a concessionária está de fato atendendo às exigências estipuladas ou se há necessidade de intervenções e correções imediatas.

“Outro ponto fundamental é a apuração dos investimentos realizados pela concessionária ao longo de todo o período de concessão em Mato Grosso. Embora a empresa tenha anunciado investimentos, eles não parecem resultar em melhorias significativas na qualidade dos serviços prestados. É crucial verificar se os recursos destinados à modernização da rede elétrica e à ampliação da capacidade de fornecimento estão sendo aplicados de forma eficiente e transparente, especialmente considerando que o valor das tarifas deve refletir os investimentos efetivamente realizados pela concessionária”, completou.

Fonte: Política MT

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