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Míssil russo quase atinge comitiva de Zelensky e premiê grego

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Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky (E) e premier da Grécia, Kyriakos Mitsotakis (C) caminham por área residencial destruída de Odessa
Serviço de Imprensa da Presidência da Ucrânia / Divulgação

Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky (E) e premier da Grécia, Kyriakos Mitsotakis (C) caminham por área residencial destruída de Odessa

Nesta quarta-feira (6), um míssil da Rússia caiu a menos de 200 metros dos carros que transportavam a comitiva do presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, e o primeiro-ministro da Grécia, Kyriakos Mitsotakis, na cidade de Odessa.

De acordo com o porta-voz da Marinha ucraniana, Dmytro Pletenchuk, o ataque deixou cinco mortos.

Os líderes não foram atingidos, mas Zelensky disse que ouviu e viu a explosão. Durante seu discurso na cidade, ele destacou que as forças russas “não se importam onde atacam” e que ainda não tinha informações detalhadas sobre incidente, mas que sabia que havia “mortos e feridos”.

O líder ucraniano disse que seu país precisa se “defender em primeiro lugar” e afirmou que a “melhor maneira de fazer isso é com um sistema de defesa aérea”, destacando a importância de auxílio dos aliados no Ocidente.

“O mundo tem sistemas de defesa aérea suficientes e a capacidade de produzir armas para defesa”, disse o presidente. “Armas são necessárias aqui para salvar vidas. São necessárias soluções, agora”, completou.

O premiê grego afirmou que foi o “o mais vívido lembrete de que há uma verdadeira guerra acontecendo”. Ele também falou sobre a guerra entre Ucrânia e Rússia, que “não afeta apenas a linha de frente, os soldados, mas também cidadãos inocentes”.

Segundo levantamento das Nações Unidas, a guerra entre Rússia e Ucrânia já deixou mais de 10 mil civis mortos – mas a própira organização acredita ser uma estimativa aproximada e que há casos subnotificados.

Em fevereiro, Zelensky revelou que 31 mil militares morreram em batalha nos últimos dois anos. O número é mais baixo que estimativas de agências dos Estados Unidos, que estimam 70 mil mortos.

Odessa na mira das Forças Russas

Até o despertar da guerra, em fevereiro de 2022, Odessa a cidade responsável por mais de dois terços das exportações e importações de cereais da Ucrânia. Com isso, atraiu vários ataques russos.

Além das exportações, Odessa também abriga a principal base da marinha de Kiev, pois fica na foz do Rio Danúbio.

Sobre a ofensiva desta quarta (6), o Ministério da Defesa da Rússia informou que foi conduzida às 11h40, no horário de Moscou (5h40 em Brasília), para neutralizar “barcos não tripulados” do exército ucraniano.

“As Forças Armadas da Federação Russa lançaram um ataque com mísseis de alta precisão a um hangar no distrito portuário industrial de Odessa, onde estavam em andamento os preparativos para o uso em combate de barcos não tripulados das forças armadas da Ucrânia. O objetivo do ataque foi alcançado. O objeto foi atingido”, disse a pasta em comunicado.

Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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