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MATO GROSSO

Ministros se juntam a pesquisadores e ativistas no II Congresso Ambiental dos Tribunais de Contas

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O ministro da Agricultura e Pecuária (MAPA), Carlos Fávaro, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) André Mendonça e o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), ministro Bruno Dantas, são alguns dos nomes de destaque do II Congresso Ambiental dos Tribunais de Contas: Desenvolvimento e Sustentabilidade. Clique aqui para se inscrever.

Realizado pelo Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT) nos dias 22 e 23 de maio, o Congresso reunirá especialistas com atuação nacional e internacional em nove painéis temáticos e quatro palestras. Clique aqui e confira a programação completa. 

Para o presidente da Corte de Contas, conselheiro José Carlos Novelli, a agenda ambiental impacta diretamente Mato Grosso. “Considerando o papel do estado, seja por abrigar três biomas, seja por sua capacidade produtiva, o TCE-MT vai preparar agentes públicos para os desafios impostos por estas novas demandas. Desta forma, vamos assegurar entendimento técnico sobre sustentabilidade e o crescimento estadual.”  

Atento a essa realidade única que o conselheiro Sérgio Ricardo definiu a grade. “Estamos ampliando o debate sobre conservação ambiental, sem deixar de lado quem produz de forma sustentável”, diz. Presidente da Comissão Permanente de Meio Ambiente do TCE-MT ele vai tratar, ao lado do ministro Bruno Dantas, sobre o papel dos órgãos de controle na implantação das políticas públicas ambientais. 

O relato do repórter ambiental Francisco José vai abrir o ciclo de palestras do Congresso.  Com 40 anos dedicados ao jornalismo, ele produziu mais de 2 mil reportagens nos principais telejornais da Globo, tendo sido premiado com um Emmy.  Outro nome influente com presença confirmada é o da ativista ambiental, empresária e comunicadora, Fe Cortez, que ministrará a palestra “Meu consumo muda o Mundo”.  

Currículo dos ministros

 Com ampla experiência no agronegócio, Fávaro já foi senador eleito por Mato Grosso. Entre 2012 e 2014, presidiu a Associação dos Produtos de Soja e Milho do Estado (Aprosoja-MT) e é um dos fundadores da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA). Em 2014, foi eleito vice-governador e, dois anos mais tarde, nomeado secretário de Estado de Meio Ambiente, cargo no qual permaneceu até 2017.  

Doutor em Direito pela Universidade de Salamanca (Espanha), o ministro André Mendonça foi advogado-geral da União e ministro da Justiça. Professor em importantes faculdades de Direito, ele também compôs o Conselho da Transparência e Combate à Corrupção, órgão colegiado e consultivo vinculado à Controladoria Geral da União (CGU) para aperfeiçoar a transparência na gestão pública.  

O ministro Bruno Dantas, por sua vez, é formado em Direito. Iniciou sua trajetória como servidor concursado no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT). Foi consultor legislativo do Senado por 11 anos e é considerado um dos mais influentes processualistas no país, com pós-doutorado em direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e inúmeros livros publicados.

Programação

Na ocasião, também serão abordados temas como Estatuto do Pantanal, Insegurança Ao longo do encontro serão abordados temas como Estatuto do Pantanal; Insegurança Jurídica e Desenvolvimento Sustentável, os Desafios Ambientais dos Empreendimentos de Energia e a Transição Energética; Agricultura Familiar e Segurança Alimentar no Brasil; Agricultura Empresarial e Mercados de Carbono, Amazônica: Instrumento de Governança Ambiental e Ações Conjuntas do Setor Público. 

Vale reforçar que, entre os debatedores, haverá representantes do Instituto Nacional de Pesquisa do Pantanal (INPP), da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa Pantanal, da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica, do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas (Greenpeace Brasil), do Observatório do Clima, da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato-MT), dentre outros.

Parcerias 

Para garantir a relevância do encontro, a Corte de Contas ouviu representantes de diversos setores e garantiu o apoio de diversas instituições. Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon), Instituto Rui Barbosa (IRB), Governo do Estado, Assembleia Legislativa (ALMT) e Ministério Público do Estado (MPMT) são alguns dos exemplos de parceiros que vêm contribuindo com o trabalho. 

É preciso destacar ainda o apoio do Senado Federal, do Instituto Nacional de Áreas Úmidas (Inau), e da comunidade acadêmica, com a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT) e Universidade Federal de Rondonópolis (UFR).

Secretaria de Comunicação/TCE-MT
E-mail: imprensa@tce.mt.gov.br
Flickr: clique aqui

Fonte: TCE MT – MT

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MATO GROSSO

TJMT mantém prisão preventiva de integrante de facção criminosa

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O Tribunal de Justiça de Mato Grosso negou pedido de Habeas Corpus a homem flagrado com droga, na presença de sobrinha menor de 14 anos. A manutenção da prisão preventiva referendou a decisão liminar, que sustentou que o réu oferece risco à ordem pública e histórico de relação com uma facção criminosa. O julgamento da revisão criminal ocorreu no último dia 10 de setembro, na Segunda Câmara Criminal. 
 
Preso em flagrante no dia 28 de junho deste ano, por portar duas porções de maconha, um homem teve a prisão convertida para preventiva, pelo juiz plantonista da Comarca de Rondonópolis. A medida foi considerada desproporcional pela defesa do réu, que recorreu da decisão ao alegar que a quantia era uma evidência que era para consumo próprio, considerada uma infração de menor potencial ofensivo com o Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO). Ao fim da requisição, a defesa solicitou que a prisão fosse convertida em medidas cautelares alternativas.
 
Ao analisar o caso, o relator do pedido, desembargador Rui Ramos Ribeiro, destacou que o risco à ordem pública ficou evidenciado no julgamento do magistrado plantonista da ocasião. Consta da ocorrência que, além de a situação ter indicativos de comércio de entorpecentes, o réu também cometeu crime de corrupção de menor, por estar na companhia de uma menor de 14 anos. 
 
Os antecedentes do acusado também contribuíram para manter a prisão. O homem ostenta inúmeros registros criminais e já foi condenado à pena de mais de 26 anos de detenção. “Portanto, a sua personalidade voltada para a prática de crimes. A manutenção da prisão provisória é necessária para evitar a reiteração delitiva do agente”.
 
Conforme o histórico criminal, o homem integrava uma facção criminosa e era o responsável pela execução dos castigos e decretos de morte àqueles que “descumpriam” o ordenamento imposto pelo grupo criminoso. O homem também utilizaria seu veículo para desovar corpos e também seria responsável por recolher taxas de comerciantes e coletar dinheiro da venda de entorpecentes nas ‘bocas de fumo’.
 
“Em análise das provas carreadas chega-se a conclusão de que a manutenção da prisão cautelar do paciente é medida que se impõe, diante da necessidade de se garantir a ordem pública, mormente em se considerando a gravidade dos crimes e o evidente risco de reiteração delitiva”, escreveu o desembargador.
 
O magistrado ainda afirmou estar convencido de que a decisão apresenta-se devidamente motivada, inexistindo qualquer constrangimento ilegal. “Aliás, na hipótese, as investigações estão no nascedouro e a soltura do paciente, liminarmente, é prematura e pode prejudicar o deslinde do caso em discussão”.
 
Priscilla Silva
Coordenadoria de Comunicação Social do TJMT 
imprensa@tjmt.jus.br
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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