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Ministério da Palestina acusa Israel de mandar evacuar hospitais

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Hospital na Faixa de Gaza bombardeado na terça-feira (17)
Reprodução/Twitter @pmofa

Hospital na Faixa de Gaza bombardeado na terça-feira (17)

O Ministério da Saúde da Palestina acusa Israel de mandar evacuar hospitais de Gaza por risco de novos ataques. A declaração das autoridades palestinas ocorre dois dias depois de uma unidade de saúde ser atacada e deixar mais de 400 mortos e 300 feridos . Autoridades israelenses ainda não se manifestaram sobre a acusação.

O Hospital Batista Al-Ahly Arab, o mais antigo da região, fundado em 1882 e que fica localizado no centro da cidade de Gaza, foi vítima de ataques aéreos na terça-feira (17). Os palestinos acusam Israel de terem realizado o bombardeio, já os israelenses responsabilizam o grupo islâmico Jihad pelo ataque , sustentando a posição com fotos e vídeos.

A Organização das Nações Unidas (ONU) decidiu abrir uma investigação própria para apurar o caso de ataque ao hospital Batista Al-Ahly Arab.

“A ONU certamente irá querer fazer a sua própria investigação, e isso deve ser feito muito em breve e muito rapidamente”, disse o encarregado de assuntos humanitários do órgão, Martin Griffiths, em entrevista à CNN.

Nesta quinta-feira (19), as autoridades da Palestina afirmaram que, além de atender pacientes, os hospitais também estão servindo como refúgio para civis em meio ao conflito.

“Os hospitais palestinianos em Gaza já não são um local apenas para pacientes, mas tornaram-se um local de refúgio para civis deslocados indefesos que estão retidos e não conseguem encontrar um local seguro em toda a Faixa de Gaza”, dizem.

Ainda, o Ministério da Saúde afirma que seguirão “cumprindo as missões sanitárias e humanitárias”.

“Estamos empenhados em continuar a cumprir as nossas missões sanitárias e humanitárias. Os profissionais de saúde não abandonarão os nossos pacientes e civis feridos, aconteça o que acontecer”, disse as autoridades palestinas.

O confronto entre Israel e Hamas, iniciado em 7 de outubro , já deixou mais de 5 mil mortos, segundo o último balanço do Ministério da Saúde de Gaza. O número de palestinos mortos é de 3.785 e 12 mil feridos só na Faixa de Gaza . Entre os israelenses, são 1.402 mortos. Na Cisjordânia, há também 65 vítimas e outros 1.250 feridos.


Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
Sputnik

Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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