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Ministério da Gestão oferece 490 vagas para o concurso unificado

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O quinto bloco temático do Concurso Nacional Unificado trata das áreas da Educação, Saúde, Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, e traz 1.016 vagas disponíveis. Apenas no Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) são 490 vagas sendo, 460 para o cargo de Analista Técnico de Políticas Sociais, destinado a profissionais de qualquer área de conhecimento e com salário inicial de R$ 8.336,82 e jornada de 40 horas semanais em Brasília (DF). 

Para a mesma carga horária e localidade há o cargo para Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental, com 20 vagas, e para o qual também é possível ser formado em qualquer área. O salário inicial neste caso é R$ 20.924,80. No mesmo órgão há mais oito vagas para historiadores (remuneração de 5.488,70, para 40 horas semanais) e duas para pedagogos (R$ 5.488,70, para 40 horas semanais e possibilidade de trabalhar no Rio de Janeiro, RJ).

Na Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) o cargo de Especialista em Indigenismo, serão 206 vagas para as áreas de Indigenismo (152 vagas que podem ser em uma das cidades do Acre, Amazonas, Amapá, Bahia, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso ou Pará); Antropologia (19, para cidades do Acre, Amazonas, Brasília, Mato Grosso, Rio de Janeiro ou Roraima); Assistente Social (21 para cidades dos estados do Acre, Amazonas, Brasília, Mato Grosso, Rio de Janeiro ou Roraima), Sociologia (12 vagas para a Amazonas, Brasília, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Roraima ou Tocantins) e Pedagogia (2 vagas para Brasília). Em todas a remuneração inicial é R$ 6.499,57, para 40 horas semanais.

Arte Enem dos Concursos. Blocos Temáticos. Foto: Arte/EBC Arte Enem dos Concursos. Blocos Temáticos. Foto: Arte/EBC

O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) seleciona candidatos para 58 vagas de Analista em Reforma e Desenvolvimento Agrário, para quem tem diploma de Antropologia. A função consiste em planejar, coordenar, acompanhar e executar atividades relativas ao ordenamento territorial e reforma agrária. A remuneração é R$ 5.212,29, com 40 horas semanais, podendo ser alocado para Maceió (AL), Salvador (BA), Fortaleza (CE), Brasília (DF), Vitória (ES), Goiânia (GO), São Luís (MA), Belo Horizonte (MG), Cuiabá (MT), Belém (PA), Santarém (PA), João Pessoa (PB), Recife (PE), Teresina (PI), Porto Alegre (RS), Florianópolis (SC), São Paulo (SP) e Palmas (TO).

Também estão neste bloco o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), para cargos na Advocacia Geral da União (AGU), Ministério da Saúde (MS) e Ministério dos Povos Indígenas (MPI). O edital com todos os detalhes está disponível na internet.

O candidato poderá concorrer a todos os cargos dentro do mesmo bloco temático. As inscrições começam no próximo dia 19 e vão até 6 de fevereiro e serão feitas exclusivamente pelo Portal Gov.br . As taxas custam R$ 60 (nível médio) e R$ 90 (nível superior). Estão isentos de pagar a taxa os inscritos no CadÚnico; doadores de medula óssea; bolsistas ou ex-bolsistas do ProUni; bolsistas ou ex-bolsistas do Fies.

Fonte: EBC GERAL

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BRASIL

Pedro Paulo quer políticas para advogados com deficiência

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Uma das propostas da Chapa 2 – “Nova OAB” para fortalecer a inclusão dentro da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT) é a criação de uma Comissão de Inclusão e Acessibilidade. De acordo com o candidato à presidência Pedro Paulo, o projeto visa garantir que advogados e advogadas que enfrentam dificuldades por conta de alguma deficiência encontrem portas abertas e todo suporte necessário dentro da entidade.

A ideia da implantação da comissão surgiu após sugestão da advogada Franciele Rahmeier, diagnosticada com transtorno do espectro autista. A jurista, que é candidata à secretária-geral da subseção de Primavera do Leste, declarou seu apoio a Pedro Paulo. Para ele, a Seccional mato-grossense precisa estar sempre aberta a ouvir, debater e criar medidas que garantam equidade também dentro da advocacia.

“Inclusão é conscientização. É ouvir, colocar-se no lugar do outro e permitir que cada um possa contribuir da melhor forma, com as suas experiências. Essa proposta vai auxiliar outros advogados e advogadas, que enfrentam as mesmas dificuldades da Drª Franciele, e assegurar a participação nas discussões sobre o tema em diversas esferas da política. Agradeço a ela por nos abrir os olhos para essa questão”, argumenta Pedro Paulo.

A advogada recebeu o diagnóstico há pouco mais de um ano, mas relata que desde antes tem enfrentado muitas dificuldades. Segundo ela, a principal é o julgamento preconceituoso que, muitas vezes, classifica essas pessoas como incapazes. Ainda conforme Franciele, dentro da própria OAB há esses obstáculos, principalmente quando se procura amparo para o desenvolvimento tranquilo da profissão.

“A gente precisa incluir para igualar essas classes. Tem muita gente que pergunta ‘cadê a OAB?’. A OAB, infelizmente, parece que tem medo de dar a cara a tapa em relação aos direitos que são nossos. O Pedro Paulo deu atenção a essa proposta não com teor político, mas com teor de acolhimento, no sentido de propor a mudança dessa realidade que temos hoje. Estávamos esquecidos e agora estamos sendo ouvidos”, afirma Franciele Rahmeier.

A chapa liderada por Pedro Paulo tem como vice-presidente a Drª Luciana Castrequini, como secretário-geral o Drº Daniel Paulo Maia Teixeira, a secretária-adjunta Drª Adriana Cardoso Sales de Oliveira e como tesoureiro o Drº Rodolpho Augusto Souza Vasconcellos Dias. O grupo, formado ainda por conselheiros titulares e suplentes, reúne membros da Capital e também de subseções do interior.

 

Fonte: ELEIÇÕES OAB MT

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