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Agronegócio

Ministério da Agricultura institui maio como o “mês da saúde animal”

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou nesta sexta-feira (19.05) a Portaria nº 583 instituindo o “Mês da Saúde Animal”. O objetivo é promover uma mobilização nacional para fortalecer a participação e o engajamento do setor pecuário, bem como a conscientização da sociedade brasileira quanto à importância das ações de prevenção e acompanhamento das doenças animais. A campanha nacional será executada durante o mês de maio de cada ano, sob coordenação da Secretaria de Defesa Agropecuária.

O mês da Saúde Animal visa preservar a saúde humana, animal e do meio ambiente, numa abordagem da Saúde Única. A campanha busca, ainda, divulgar a qualidade sanitária e a inocuidade dos produtos pecuários brasileiros, ampliando a confiança do consumidor, o consumo e o acesso a mercados.

“Com o avanço na ampliação das zonas livres sem uso de vacinação para febre aftosa e o aumento na dispersão mundial de outras doenças de alta relevância para a produção animal, faz-se necessário fortalecer o engajamento, o conhecimento e a participação dos produtores e de toda a sociedade na preservação da saúde animal. Assim, a criação do “mês da Saúde Animal” certamente promoverá essa maior proximidade com produtores rurais, médicos veterinários e trabalhadores do setor pecuário para a participação na vigilância e prevenção das doenças”, detalha a diretora substituta de Saúde Animal, Anderlise Borsoi.

A programação do mês da Saúde Animal incluirá a realização de campanhas de comunicação e publicidade em nível nacional, estadual e municipal, atividades de caráter informativo e educativo e ações de atualização dos cadastros dos estabelecimentos rurais e das explorações pecuárias junto aos serviços oficiais de saúde animal.

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Fiagros alcançam R$ 41,7 bilhões e ganham força no mercado de capitais agroindustrial

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Os fundos de investimento nas cadeias produtivas agroindustriais (Fiagros) seguem em ritmo acelerado de crescimento, consolidando-se como uma alternativa promissora para o agronegócio dentro do mercado de capitais. Dados da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) mostram que, desde a criação dos Fiagros em 2021, o patrimônio desses fundos multiplicou-se quatro vezes, alcançando R$ 41,7 bilhões até agosto de 2024. Apenas neste ano, o setor registrou um aumento de 5,3%, comparado aos R$ 38 bilhões registrados em dezembro de 2023.

Os Fiagros vêm atraindo atenção por permitirem que investidores se exponham ao setor agroindustrial brasileiro, diversificando suas carteiras com potencial de retorno financeiro. Entre agosto de 2023 e agosto de 2024, o número de Fiagros aumentou 58%, chegando a 116 fundos ativos no mercado. Esse avanço reflete a popularidade crescente desses fundos, que são beneficiados por incentivos fiscais e regulamentações favoráveis, fatores que também contribuíram para o fortalecimento do setor desde sua criação.

Além dos Fiagros, outros instrumentos financeiros ligados ao agronegócio também mostram desempenho positivo. As Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs) cresceram 6,1%, totalizando R$ 487 bilhões, enquanto as Cédulas de Produto Rural (CPRs) aumentaram expressivos 33,5%, somando R$ 398 bilhões. Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs) e Certificados de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCAs) também registraram crescimento de 14,9% e 25,8%, respectivamente.

Apesar do cenário promissor, o mercado de Fiagros enfrenta desafios, como a alta taxa de juros e os impactos de eventos climáticos, que afetam o fluxo de caixa dos produtores e elevam o risco de crédito. Outro fator observado é a queda nos dividendos, que hoje se aproximam dos valores de fundos imobiliários tradicionais, com uma diferença de apenas 0,8%, comparada aos 2,2% em 2023.

Fonte: Pensar Agro

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