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Agronegócio

Minas Gerais: superleite deve movimentar R$ 300 em Pompéu

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Pompéu (178km da capital, Belo Horizonte) se prepara para sediar a Superleite 2024, um dos maiores eventos do agronegócio no Centro-Oeste de Minas Gerais.

O evento, que acontecerá de 16 a 19 de julho, no Parque de Exposições em Pompéu, deve movimentar mais de R$ 300 milhões em negócios e receber cerca de 30 mil visitantes.

Com mais de 100 empresas expositoras e fornecedores de insumos, máquinas e equipamentos agrícolas, a feira em sua 13ª edição está focada em facilitar negócios para grandes, médios produtores rurais e agricultura familiar.

O evento, que ocorre de terça a sexta-feira, visa superar os R$ 300 milhões em negócios do ano anterior, com expectativa de crescimento de 20%. Além das transações comerciais, oferece um extenso programa de palestras e oficinas essenciais para cadeias produtivas, promovidas pelo Senar.

Pompéu, conhecida como a capital mineira do leite, destaca-se também pela agricultura de precisão, impulsionando um significativo crescimento na área plantada de grãos. A Superleite não só fortalece a economia local e movimenta o setor agropecuário, mas também contribui para o desenvolvimento tecnológico e genético do rebanho bovino regional, com leilões e competições especializadas.

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Safra de algodão 24/25 deve crescer 8% e Brasil mantém liderança global

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A produção de algodão no Brasil para a safra 2024/2025 está projetada para crescer 8%, consolidando a posição do país como líder global nas exportações do produto. As primeiras estimativas, divulgadas pela Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Algodão e Derivados do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), indicam uma produção de 3,97 milhões de toneladas de pluma, numa área de 2,14 milhões de hectares. Esses números são mais otimistas do que os divulgados anteriormente pela Conab, que previam uma produção de 3,68 milhões de toneladas.

Na safra 2023/2024, o Brasil registrou uma área total de 1,99 milhão de hectares, com produção de 3,68 milhões de toneladas de pluma e produtividade de 1848 quilos por hectare. Mato Grosso se manteve como o maior produtor nacional, seguido pela Bahia e Mato Grosso do Sul.

A oferta global de algodão, marcada por grandes safras no Brasil, Estados Unidos e Austrália, contrasta com uma demanda moderada, especialmente devido à redução das importações pela China, que no ciclo anterior representava 50% das exportações brasileiras e agora absorve apenas cerca de 20%. Isso desafia o setor a buscar novos mercados, como Índia e Egito.

No mercado interno, a demanda segue moderada, e a expectativa é de que o preço se mantenha estável, com possível queda no final do ano devido ao aumento da oferta. No entanto, a qualidade e o rendimento da safra têm sido positivos, trazendo otimismo para o setor. De acordo com as associações de produtores estaduais, a área plantada com algodão no país deverá ser cerca de 7,4% maior em relação ao ciclo 2023/2024, chegando a 2,14 milhões de hectares. Com uma produtividade projetada de 1859 quilos por hectare, a produção pode alcançar 3,97 milhões de toneladas, um crescimento aproximado de 8%.

Apesar do crescimento na produção, o setor enfrenta desafios significativos nas exportações. A crise econômica na Argentina, principal mercado para os produtos brasileiros, resultou em uma queda de 9,5% nas exportações de têxteis e confeccionados. Esse cenário exige que o setor busque novos mercados e estratégias para manter sua competitividade internacional.

A previsão de cortes de empregos no final do ano, devido à sazonalidade da produção, é uma preocupação adicional. No entanto, a geração de quase 25 mil novos empregos de janeiro a julho de 2024 demonstra a capacidade do setor de se adaptar e crescer, mesmo em um ambiente desafiador.

Fonte: Pensar Agro

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