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MUNDO

Milei muda tom sobre China e agradece a Xi Jinping por carta de aceno

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Javier Milei, presidente eleito da Argentina
Reprodução/Youtube

Javier Milei, presidente eleito da Argentina

O presidente eleito da Argentina, Javier Milei, agradeceu ao presidente chinês, Xi Jinping, por uma carta parabenizando-o pela vitória nas eleições do país no último domingo (19). Em nova declaração nessa quarta-feira (22), Milei suavizou as críticas anteriores à China, quando disse que não negociaria com comunistas.

“Agradeço ao presidente Xi Jinping pelos parabéns e bons votos”, disse Milei nas redes sociais. “Envio-lhe os meus mais sinceros votos de bem-estar do povo chinês”, acrescentou, compartilhando uma foto de uma carta de Xi Jinping traduzida para espanhol.

Durante sua campanha eleitoral, o argentino adotou um tom diferente em relação à China e ao Brasil — dois dos parceiros comerciais mais importantes de seu país. Alguns meses atrás, inclusive, o presidente eleito comparou o governo chinês a um “assassino” e disse que a população do país “não era livre”.

“Disse que não irei fazer negócios com a China, mas não irei fazer negócios com nenhum comunista. Eu sou um defensor da liberdade, da paz, e da democracia. Os comunistas não entram aí [nesse grupo]. Os chineses não entram, Putin não entra, Lula não entra aí. Nós queremos ser o farol moral do continente”, declarou Milei no final de setembro.

“Não vamos promover nenhum tipo de ação com comunistas ou socialistas. Isso não quer dizer que os argentinos não possam comercializar. Se querem fazer negócios com China, Rússia, com Brasil, com quem seja, problema dos argentinos”, acrescentou.

Nessa terça (21), a China disse que a Argentina cometeria um “erro grave” caso cortasse relações com o país após a vitória de Milei. A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China Mao Ning disse que tem sido um bom momento para o desenvolvimento das relações bilaterais com a Argentina.

Em carta a Milei, o presidente da China disse que atribui grande importância ao desenvolvimento das relações entre os países, de acordo com a emissora estatal chinesa CCTV .

“Estou pronto para trabalhar com o presidente eleito Milei para continuar a amizade China-Argentina, ajudar o desenvolvimento e a revitalização dos nossos respectivos países através de uma cooperação ganha-ganha e promover o desenvolvimento constante e de longo alcance das relações China-Argentina”, disse Xi Jiping.

Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
Sputnik

Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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