Na última quinta-feira (23), o Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB) foi palco da premiação do Metropolitano, o maior programa de relacionamento e negócios do Brasil focado no universo ArqDecor. Com uma presença abrangente em mais de 40 cidades e 12 estados brasileiros, o Metropolitano premia anualmente os profissionais e empresas que mais se destacaram no segmento.
“Estamos entusiasmados em reconhecer e celebrar o sucesso dos profissionais e parceiros que fazem parte da família Metropolitano”, conta Priscila Gonçalves, gestora em Brasília.
Nesta edição, 129 escritórios foram homenageados por suas inovações e contribuições à indústria da construção civil e ao mercado ArqDecor Nacional. As premiações abrangeram seis categorias, destacando empresas parceiras do grupo em Brasília.
Um dos destaques da noite foi a profissional Danielle Franco, que conquistou o primeiro lugar na campanha regional, e também liderou o Metropolitano Brasil, movimentando mais de 10 milhões de reais em negócios entre março de 2023 e fevereiro de 2024.
Solidariedade
Durante o evento de premiação foi realizada uma ação especial em apoio ao estado do Rio Grande do Sul, recentemente afetado por desastres naturais. Todos os vinhos e espumantes servidos no evento foram de produtores gaúchos da região de Bento Gonçalves. Além disso, foi organizada uma campanha de arrecadação de água mineral para doação ao estado.
As doações recebidas durante o evento, bem como aquelas entregues em qualquer loja parceira do grupo em Brasília, serão enviadas ao Sul.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.