Os pasageiros de São Paulo que utilizam o Metrô e a CPTM podem, a partir desta quarta-feira (2), utilizar a Carteira do Google para comprar e armazenar bilhetes. Para utilizar este serviço, os cidadãos deverão baixar o aplicativo da carteira digital no celular.
Após realizar o download, os usuários deverão acessar a opção “Adicionar à Carteira”, localizada no canto inferior direito da tela inicial, e em seguida selecionar o item “Cartão de transporte público”. O próximo passo será selecionar a opção de comprar os bilhetes para a cidade de São Paulo e seguir as instruções para finalizar a compra.
Poderá ser realizada a compra de 10 passagens unitárias de uma só vez por meio do app, e o pagamento poderá ser feito via cartões de débito ou crédito, sem o adicional de taxas.
Um QR Code estará disponível na tela inicial do aplicativo Carteira Google assim que a compra for finalizada, e o passageiro só terá o trabalho de aproximar a tela do dispositivo ao visor da catraca para seguir viagem.
“Nosso objetivo é facilitar cada vez mais o dia a dia das pessoas, para que passem menos tempo em filas e tenham mais tempo para si”, destacou Natacha Litvinov, líder de Estratégia e Operações para Pagamentos do Google Brasil.
“A nova seção de bilhetes de transporte é uma maneira rápida e fácil de comprar passagens, pagar tarifas e guardar os bilhetes em um só lugar.”
“A Autopass será a primeira empresa brasileira a utilizar a Carteira do Google para disponibilizar uma solução prática e intuitiva, de uso rotineiro na mobilidade urbana. Desta forma, unimos o pioneirismo das duas empresas para maior comodidade dos passageiros do transporte coletivo, simplificando jornadas e inovando em prol da cidade”, enfatizou Rodney Freitas, CEO da Autopass, empresa responsável pelas passagens digitais nos trens e metrôs de São Paulo.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.