O # McDiaFeliz , que vai acontecer no dia 24 de agosto, irá para sua 36ª edição neste ano, celebrando mais de três décadas de impacto positivo na sociedade!
A renda gerada com as vendas dos sanduíches # BigMac é revertida para causas infantojuvenis por meio de projetos destinados à saúde e à educação beneficiados pelo # InstitutoRonaldMcDonald , que atua para promover o aumento das chances de cura do câncer no Brasil, e pelo Instituto Ayrton Senna , que colabora para ampliar oportunidades para jovens por meio da educação de qualidade.
E excepcionalmente neste ano, uma parte da renda obtida com a venda de cada Big Mac será destinada também para contribuir com a reconstrução dos sonhos das famílias do # RioGrandeDoSul , impactadas pelas recentes enchentes no Estado. O valor se somará a um Fundo Aberto criado pela Arcos Dorados e administrado pelo Instituto Ronald McDonald exclusivamente para gerir ações voltadas ao Rio Grande do Sul.
A venda antecipada já começou! O tíquete individual, que poderá ser trocado por um Big Mac nos restaurantes participantes de todo o # Brasil no dia da campanha, é R$ 19,00. Os vouchers digitais e físicos estarão disponíveis até 18 e 21 de agosto, respectivamente, e podem ser adquiridos neste site https://lnkd.in/eJmb_Fek
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.