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POLÍTICA

Mauro alerta que 3ª via a Presidência pode prejudicar alianças em MT

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Em meio às articulações no cenário nacional para uma aliança envolvendo PSDB-MDB e União Brasil, que culminaria numa terceira via à Presidência da República, o governador Mauro Mendes (União Brasil) acredita que essa pretensão barra nas alianças estaduais. Por isso, existe dificuldade em ser consolidada. A declaração foi dada na tarde desta quarta-feira (6) em coletiva de imprensa realizada no Palácio Paiaguás.

“Não tenho acompanhado de perto essas articulações. Depois de um esforço gigantesco que todos os Estado fizeram, nós somos um exemplo disso, para montar chapa para estadual e federal, uma mudança disso no cenário nacional seguramente vai enfrentar resistência em todos os Estados. Pela lógica, eu não acredito que isso possa acontecer”,disse.

Pelas regras da legislação eleitoral, PSDB-MDB e União Brasil deveriam firmar uma federação, que é uma aliança que deve vigorar pelos próximos quatro anos nos planos municipal, estadual e federal.

Pelo projeto esboçado de terceira via, a chapa presidenciável seria encabeçada pelo ex-governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB) com a senadora pelo Mato Grosso do Sul, Simone Tebet, candidata a vice-presidente da República.

Para a concretização deste projeto, o ex-governador de São Paulo João Doria, vencedor das prévias do PSDB e, portanto, escolhido pela militância do partido para ser candidato ao Palácio do Planalto, precisaria ser convencido a desistir de levar a candidatura adiante, hipótese que é alimentada diante dos baixos índices nas pesquisas eleitorais.

Em comunicado conjunto divulgado nesta quarta-feira, os presidentes do União Brasil, MDB, PSDB e Cidadania informaram que vão anunciar o nome de um “candidato de consenso” ao Palácio do Planalto no dia 18 de maio. Antes, na próxima semana, o União Brasil deverá indicar uma opção para concorrer à Presidência, assim como as demais siglas. A ideia dos dirigentes é de que a escolha recaia sobre um desses indicados previamente pelas legendas, levando em consideração faltores como o desempenho nas pesquisas de intenção de votos e nas qualitativas.

A decisão de marcar a data para o anúncio foi tomada após uma reunião em Brasília entre os presidentes dos partidos: Luciano Bivar(União Brasil), Baleia Rossi (MDB), Bruno Araújo (PSDB) e Roberto Freire (Cidadania).

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POLÍTICA

Faissal pede instalação de CPI para investigar atuação da Energisa em MT

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O deputado estadual Faissal Calil (Cidadania) protocolou, nesta quarta-feira (16), um pedido de criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) para apurar o contrato e a atuação da Energisa, concessionária de energia elétrica no estado. O parlamentar aponta, no pedido, a necessidade de se investigar se a empresa está cumprindo o contrato firmado e também a qualidade do serviço oferecido a população.

De acordo com Faissal, a criação da CPI para investigar a atuação da Energisa é imprescindível, diante das graves deficiências constatadas na prestação do serviço, considerado essencial. O deputado explicou que a energia elétrica é um pilar para o desenvolvimento econômico e social, e é inadmissível que a distribuição por parte da concessionária continue sendo alvo de inúmeras reclamações por parte da população.

“É urgente apurar a real qualidade dos serviços prestados pela concessionária. Nos últimos anos, os consumidores têm enfrentado frequentes interrupções no fornecimento de energia, ocasionando transtornos que variam desde a interrupção da rotina das famílias até prejuízos significativos para os setores produtivos e industriais. Esse quadro evidencia uma gestão falha, incapaz de garantir um fornecimento contínuo e estável, como é exigido de um serviço de caráter essencial”, afirma Faissal, no pedido.

O deputado pontuou ainda que surgem sérias dúvidas quanto ao cumprimento das obrigações contratuais por parte da concessionária, já que são previstas responsabilidades claras, incluindo a manutenção de um padrão mínimo de qualidade e o cumprimento de metas de desempenho. A continuidade dos problemas evidencia possíveis falhas no cumprimento dessas obrigações e a criação da CPI permitirá uma análise aprofundada desses contratos, verificando se a concessionária está de fato atendendo às exigências estipuladas ou se há necessidade de intervenções e correções imediatas.

“Outro ponto fundamental é a apuração dos investimentos realizados pela concessionária ao longo de todo o período de concessão em Mato Grosso. Embora a empresa tenha anunciado investimentos, eles não parecem resultar em melhorias significativas na qualidade dos serviços prestados. É crucial verificar se os recursos destinados à modernização da rede elétrica e à ampliação da capacidade de fornecimento estão sendo aplicados de forma eficiente e transparente, especialmente considerando que o valor das tarifas deve refletir os investimentos efetivamente realizados pela concessionária”, completou.

Fonte: Política MT

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