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Marcha dos Prefeitos discute crise fiscal

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Marcha dos Prefeitos discute crise fiscal
Redação GPS

Marcha dos Prefeitos discute crise fiscal

A crise fiscal afeta não apenas estados e municípios brasileiros, mas também o Distrito Federal

Ao todo 23 das 27 unidades federativas devem fechar as contas no vermelho em 2024, incluindo o Distrito Federal. De acordo com dados da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), apenas quatro estados da federação terão receita suficiente para cobrir as despesas. São eles: São Paulo, Amapá, Espírito Santo e Mato Grosso.

Segundo o tributarista Wander Brugnara, a situação de crise fiscal poderia ser revertida com mais conhecimento técnico, possibilitando uma revisão eficiente das dívidas e a recuperação de créditos tributários.

“Muitas dívidas contraídas com a União, a juros compostos, são impagáveis e comprometem a capacidade de investimento dos municípios, estados brasileiros e do Distrito Federal. Nós vivemos em um sistema tributário muito dinâmico e os sistemas, tanto de empresas quanto de órgãos públicos, não acompanham isso. É um gap tecnológico muito grande”, alerta Brugnara, CEO da Tributarie Eficiência, empresa do Grupo Brugnara.

Com foco em serviços de recuperação de créditos tributários e geração de receita a partir de recursos inteligência artificial e softwares de última geração, as empresas do grupo atingiram a marca de R$ 7 bilhões em créditos tributários restituídos. São mais de 25 anos de experiência e um portfólio de atendimento a mais de 1.500 prefeituras e 60 mil empresas.

Ontem (21), a equipe de tributaristas se reuniu com 164 representantes do poder público que participam da Marcha dos Prefeitos, na churrascaria Steak Bull, para falar sobre compliance tributário no setor público.

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Fonte: Nacional

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Nova pesquisa mostra PP na liderança na OAB-MT; Gisela despenca e Xênia cresce

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Faltando apenas 12 dias para as eleições para a seccional de Mato Grosso da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MT), a disputa ganha contornos de extrema emoção com o pleito mais disputado da história. É o que aponta pesquisa do instituto Índice Pesquisas, contratada pelo portal de notícias FOLHAMAX, revela que o candidato de oposição lidera a disputa.

Na segunda posição, estão tecnicamente empatadas a atual presidente Gisela Cardoso e a advogada Xênia Guerra, que representa uma divisão do atual grupo que comanda a entidade. A amostra foi realizada proporcionalmente com juristas do Estado.

Na modalidade espontânea, onde os nomes dos candidatos não são apresentados ao eleitor, o advogado Pedro Paulo foi o mais lembrado, com 24%, mas com uma diferença de apenas meio ponto percentual, já que a atual presidente da OAB-MT, Gisela Cardoso, foi apontada por 23,5% dos entrevistados. Xênia Guerra aparece como intenção de voto de 18% dos juristas, enquanto Pedro Henrique teve o nome apontado por 1,5%. Segundo a pesquisa, 32,5% estão indecisos ou não votarão em nenhum e 0,5% citaram outros nomes.

Já na modalidade estimulada, onde os nomes dos postulantes à presidência da OAB-MT são divulgados ao eleitorado, Pedro Paulo abre uma distância maior, com 32,5%, contra 28% de Gisela Cardoso. Xênia Guerra aparece na terceira colocação, com 24%, enquanto Pedro Henrique registrou 3% dos entrevistados e outros 12,5% não souberam responder.

O Índice também projetou os votos válidos. Pelo cálculo, Pedro Paulo tem 37%; Gisela 32%; Xênia 27,5% e Pedro Henrique 3,5%.

O instituto ouviu 836 advogados, entre os dias 30 de setembro e 5 de novembro, por telefone. A pesquisa tem margem de erro de 4 pontos percentuais, para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%. Não foi realizada amostragem sobre a rejeição aos candidatos. A eleição da OAB-MT será online, no dia 18 de novembro, das 9h às 17h, no horário de Cuiabá.

 

Fonte: OAB MT

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