Imagine-se cercado pelas montanhas majestosas dos Andes, onde o ar puro carrega consigo os ecos de antigas civilizações. Em meio ao Vale Sagrado dos Incas, campos verdejantes e rios cristalinos que refletem o céu azul. O sol, que se põe atrás das ruínas de Machu Picchu, pinta o horizonte com tons de laranja e rosa, e cada canto esconde uma história milenar. Um dos desejos: eternizar tudo uma fotografia. E já pensou em vivenciar isso sob a orientação de Bob Wolfenson, um dos maiores fotógrafos do Brasil?
Entre os dias 11 e 17 de setembro de 2024, um grupo seleto de participantes terá a oportunidade de explorar alguns dos destinos mais icônicos do Peru em uma jornada fotográfica ao lado de Wolfenson. Organizada pela Auroraeco, conhecida por suas expedições de aventura personalizadas e de alto padrão, a viagem promete ser uma experiência especial para quem curte natureza e fotografia.
A expertise e o olhar aguçado de Bob Wolfenson acompanhará toda a viagem. Para ele, essa jornada é uma oportunidade de sair do estúdio e explorar o mundo com uma nova perspectiva: “Vai ser uma experiência diferente estar no Peru com alunos, falando e exercendo a fotografia com a luz natural, sem o controle de um estúdio. Estou bem animado com esta parceria” , afirma.
O roteiro inclui o Vale Sagrado, Machu Picchu e a cidade colonial de Cusco. Sob a orientação de Wolfenson, os participantes poderão capturar imagens em comunidades locais, mercados tradicionais, cerimônias ancestrais e, ainda, degustar a autêntica culinária peruana. Ao longo da viagem, o fotógrafo peruano Diego del Rio também estará presente, ajudando a capturar cada momento.
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“Uma das características dessa expedição fotográfica é que durante todo o período é possível aliar o aprendizado técnico e a vivência desse grande nome da fotografia brasileira com a exploração de paisagens e da cultura peruana” , diz Guilherme Padilha, sócio-fundador da Auroraeco, que celebra 25 anos em 2024.
Cada instante desta experiência será uma oportunidade de criar narrativas visuais únicas. “É uma aventura transformadora, em que cada fotografia contará uma história e cada momento, uma lembrança” , conclui Padilha.
Para saber mais:
Site Instagram: @auroraeco Contato: (11)97608-9325
Marcella oliveira é jornalista pós-graduada em Ciência Política e especialista em Lifestyle e Mercado de Luxo, atua como editora-chefe da revista GPS|Brasília desde 2012. Ao narrar histórias, expressa seu amor por viagens e gastronomia, compartilhando dicas e experiências na capital, no Brasil e ao redor do mundo.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.