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Marçal, Boulos e Nunes estão empatados, segundo pesquisa Real Time Big Data

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Marçal, Boulos e Nunes estão empatados, segundo pesquisa Real Time Big Data
ESTADÃO CONTEÚDO

Marçal, Boulos e Nunes estão empatados, segundo pesquisa Real Time Big Data

O empresário e influenciador Pablo Marçal (PRTB) está tecnicamente empatado com o prefeito Ricardo Nunes (MDB) e o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), segundo pesquisa Real Time Big Data divulgada nesta terça-feira (3). O ex-coach tem 21% de intenções de voto, enquanto o e o candidato do PSOL ficam com 20%. Em eventual segundo turno, o cenário de empate técnico entre os adversários se repete, mas Marçal não tem vantagem numérica. O resultado é parecido com o da última coleta de dados do Datafolha.

A pesquisa Real Time Big Data ouviu 1.500 paulistanos de 16 anos ou mais entre os dias 31 de agosto e 2 de setembro. A margem de erro é de três pontos percentuais e o índice de confiança é de 95%. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número SP-07377/2024.

Entre Boulos e Marçal, o candidato do PSOL registra 40% de intenções de voto e o ex-coach, 37%. Boulos tem vantagem numérica, mas os dois estão empatados tecnicamente. Neste cenário, são 11% os que votariam nulo ou branco e 12% não soube responder. Entre Marçal e Nunes, o prefeito tem 39%, enquanto o empresário figura com 33%. O emedebista lidera numericamente, mas também há empate técnico, no limite da margem de erro. Neste cenário, 14% dos entrevistados votaria branco ou nulo, e 14% não soube responder.

O cenário de segundo turno entre Nunes e Boulos é o único no qual não ocorre empate técnico. O emedebista tem 45% de intenções de voto contra 35% do candidato do PSOL. Entre os dois, são 10% os que votariam branco ou nulo e 10% não soube responder.

Votaria no candidato?
A pesquisa ainda mostrou o potencial de votação e rejeição dos candidatos a prefeito da capital paulista. O apresentador de TV José Luiz Datena (PSDB) é o mais rejeitado: 55% disseram que não votariam nele. Outros 5% votariam com certeza e 37% poderiam votar. Guilherme Boulos aparece em segundo: 51% afirmaram não votar no candidato , enquanto 14% votariam com certeza e 29% poderiam votar nele.

O terceiro mais rejeitado é Pablo Marçal. A pesquisa mostra que 49% afirmaram que não votariam nele. Outros 15% votariam com certeza e 23% poderiam votar. Segundo o levantamento, 38% não votariam em Nunes, 12% votariam com certeza e 41% poderiam votar

O maior porcentual da candidata Tabata Amaral (PSB) é de “poderia votar”, foram 43%. Outros 6% votariam com certeza na deputada e 33% não votariam. O segundo maior índice de desconhecimento é dela: 18% afirmaram que não a conhecem suficientemente. Marina Helena, do Novo, é quem lidera nesse quesito: 50% disseram que não conhecem a candidata a ponto de opinar. Outros 38% não votariam nela, 11% poderiam votar e 1% votaria com certeza.

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Fonte: Nacional

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Pedro Paulo quer políticas para advogados com deficiência

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Uma das propostas da Chapa 2 – “Nova OAB” para fortalecer a inclusão dentro da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT) é a criação de uma Comissão de Inclusão e Acessibilidade. De acordo com o candidato à presidência Pedro Paulo, o projeto visa garantir que advogados e advogadas que enfrentam dificuldades por conta de alguma deficiência encontrem portas abertas e todo suporte necessário dentro da entidade.

A ideia da implantação da comissão surgiu após sugestão da advogada Franciele Rahmeier, diagnosticada com transtorno do espectro autista. A jurista, que é candidata à secretária-geral da subseção de Primavera do Leste, declarou seu apoio a Pedro Paulo. Para ele, a Seccional mato-grossense precisa estar sempre aberta a ouvir, debater e criar medidas que garantam equidade também dentro da advocacia.

“Inclusão é conscientização. É ouvir, colocar-se no lugar do outro e permitir que cada um possa contribuir da melhor forma, com as suas experiências. Essa proposta vai auxiliar outros advogados e advogadas, que enfrentam as mesmas dificuldades da Drª Franciele, e assegurar a participação nas discussões sobre o tema em diversas esferas da política. Agradeço a ela por nos abrir os olhos para essa questão”, argumenta Pedro Paulo.

A advogada recebeu o diagnóstico há pouco mais de um ano, mas relata que desde antes tem enfrentado muitas dificuldades. Segundo ela, a principal é o julgamento preconceituoso que, muitas vezes, classifica essas pessoas como incapazes. Ainda conforme Franciele, dentro da própria OAB há esses obstáculos, principalmente quando se procura amparo para o desenvolvimento tranquilo da profissão.

“A gente precisa incluir para igualar essas classes. Tem muita gente que pergunta ‘cadê a OAB?’. A OAB, infelizmente, parece que tem medo de dar a cara a tapa em relação aos direitos que são nossos. O Pedro Paulo deu atenção a essa proposta não com teor político, mas com teor de acolhimento, no sentido de propor a mudança dessa realidade que temos hoje. Estávamos esquecidos e agora estamos sendo ouvidos”, afirma Franciele Rahmeier.

A chapa liderada por Pedro Paulo tem como vice-presidente a Drª Luciana Castrequini, como secretário-geral o Drº Daniel Paulo Maia Teixeira, a secretária-adjunta Drª Adriana Cardoso Sales de Oliveira e como tesoureiro o Drº Rodolpho Augusto Souza Vasconcellos Dias. O grupo, formado ainda por conselheiros titulares e suplentes, reúne membros da Capital e também de subseções do interior.

 

Fonte: ELEIÇÕES OAB MT

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