Na noite dessa segunda-feira (1º), Marc Jacobs apresentou sua coleção de outono 2024 na Biblioteca Pública de Nova York. De acordo com o estilista, a maior inspiração no desenvolvimento das peças foi a alegria.
“ Alegria, ponto final. Nós usamos moda para abraçar a autoexpressão ousada e corajosa para articular e mostrar nosso eu interior, nos permitindo a explorar e exibir livremente nossos pensamentos, desejos e identidades em uma busca mais profunda por alegria, beleza, e transformação pessoal “, disse Marc Jacobs em comunicado à imprensa.
Em silhuetas de boneca e proporções exageradas, Marc Jacobs trouxe peças em cores vivas e neutras com um toque retrô para a sua passarela de outono 2024. Referências a Marilyn Monroe, Minnie Mouse, desenhos animados e bullet bras dos anos 50 também estiveram presentes. Foram 41 looks com volume, poá, bordados, renda, laise, transparência e paetê.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.