A terceira edição do Mapa Design Brasília está com inscrições abertas até o dia 20 de junho, oferecendo uma oportunidade única para designers locais apresentarem seus trabalhos. O projeto visa mapear e organizar informações relevantes sobre os profissionais do Distrito Federal, exibindo a diversidade e a riqueza do design local em um catálogo impresso, online e em um site dedicado.
Com o patrocínio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal , o Mapa Design Brasília seleciona designers de diversos segmentos, incluindo design gráfico, visual, ilustração, mobiliário, interiores, objetos, moda, joalheria, cenografia, além de UX e UI designers, profissionais essenciais na era digital que moldam os aplicativos do nosso cotidiano.
“Estamos focados em mostrar a riqueza de profissionais atuantes em todo o Distrito Federal e que possuam uma linguagem própria, demonstrando inovação e qualidade em seus projetos”, afirma Raquel Chaves, coordenadora do Mapa.
Os interessados podem se inscrever gratuitamente acessando o site do projeto. É necessário preencher o formulário disponível, e anexar um arquivo que comprove sua atuação profissional. Para aqueles que desejam um destaque especial, com fotos e vídeos no perfil e no catálogo impresso, há uma opção de pagamento adicional para esse upgrade.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.