Após permanecer a venda por cinco anos, a mansão mais cara do Brasil foi vendida por R$ 220 milhões. O imóvel fica no Rio de Janeiro e dará lugar a condomínio de altíssimo padrão.
O terreno tem mais de 11 mil metros quadrados e será dividido para construção de novas mansões de luxo. Serão, pelo menos, 10 novas construções. (O número não é oficial, mas dividido em 11, cada terreno novo terá mais de 1 mil metros quadrados).
A casa original não será demolida. De fato, a ideia é que seja preservada e possivelmente revendida.
No total, o negócio deve gerar R$ 500 milhões.
Casa mais cara do Brasil
Essa é considerada a casa mais cara do Brasil. A mansão está a venda desde 2019 pelo mesmo valor. Porém, negócios imobiliários multimilionários são feitos com discrição.
Tanto as ofertas quanto as oportunidades de alto padrão não amplamente divulgadas, mas tratadas entre grupos restritos. Isso é para proteger todos envolvidos.
A casa tem 43 anos de idade e foi construída para a família dona do grupo Disco de supermercados. Porém, há pelo menos seis anos, ninguém da família mora lá.
Como é mansão mais cara do Brasil?
A casa fica no Jardim Pernambuco, condomínio do Leblon. A área é dona de um dos metros mais caros do Rio e do país. Esta mansão, especificamente, tem 2,7 mil metros construídos em terreno de 11,2 metros quadrados.
“É um terreno de 11.200 metros quadrados, com uma vista para a Lagoa, o Cristo, praia, as ilhas Cagarras, no núcleo mais luxuoso do Rio de Janeiro”, dise Paulo Cezar Ximenes, diretor da imobiliária Sérgio Castro Ouro, que realizou a venda.
A casa principal tem oito suites, sendo a maior com 360 metros quadrados e um closet de 12 metros quadrados!
Além disso, outros cômodos incluem cinco salões, três lavabos e dez banheiros completos, biblioteca, cinema, sótão, ateliê, piscina, sauna, elevador, sala de jantar, sala de almoço, oficina, casa de boneca e um heliponto.
Mansão mais cara do Brasil fica no RIo de Janeiro Foto: Divulgação/ Agência Detalhe/ Marco Casemiro
Pórtico da casa no Rio de Janeiro Foto: Divulgação/ Agência Detalhe/ Marco Casemiro
Banheiro da Mansão vendida no Rio de Janeiro Foto: Divulgação/ Agência Detalhe/ Marco Casemiro
Mansão no Leblon tem hall de entrada suntuoso Foto: Divulgação/ Agência Detalhe/ Marco Casemiro
Piscina em Mansão de R$ 220 milhões Foto: Divulgação/ Agência Detalhe/ Marco Casemiro
Sala de estar de mansão vendida por R$ 220 milhões Foto: Divulgação/ Agência Detalhe/ Marco Casemiro
Sala de estar de mansão vendida por R$ 220 milhões Foto: Divulgação/ Agência Detalhe/ Marco Casemiro
Vista da casa no Leblon Foto: Divulgação/ Agência Detalhe/ Marco Casemiro
Uma das propostas da Chapa 2 – “Nova OAB” para fortalecer a inclusão dentro da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT) é a criação de uma Comissão de Inclusão e Acessibilidade. De acordo com o candidato à presidência Pedro Paulo, o projeto visa garantir que advogados e advogadas que enfrentam dificuldades por conta de alguma deficiência encontrem portas abertas e todo suporte necessário dentro da entidade.
A ideia da implantação da comissão surgiu após sugestão da advogada Franciele Rahmeier, diagnosticada com transtorno do espectro autista. A jurista, que é candidata à secretária-geral da subseção de Primavera do Leste, declarou seu apoio a Pedro Paulo. Para ele, a Seccional mato-grossense precisa estar sempre aberta a ouvir, debater e criar medidas que garantam equidade também dentro da advocacia.
“Inclusão é conscientização. É ouvir, colocar-se no lugar do outro e permitir que cada um possa contribuir da melhor forma, com as suas experiências. Essa proposta vai auxiliar outros advogados e advogadas, que enfrentam as mesmas dificuldades da Drª Franciele, e assegurar a participação nas discussões sobre o tema em diversas esferas da política. Agradeço a ela por nos abrir os olhos para essa questão”, argumenta Pedro Paulo.
A advogada recebeu o diagnóstico há pouco mais de um ano, mas relata que desde antes tem enfrentado muitas dificuldades. Segundo ela, a principal é o julgamento preconceituoso que, muitas vezes, classifica essas pessoas como incapazes. Ainda conforme Franciele, dentro da própria OAB há esses obstáculos, principalmente quando se procura amparo para o desenvolvimento tranquilo da profissão.
“A gente precisa incluir para igualar essas classes. Tem muita gente que pergunta ‘cadê a OAB?’. A OAB, infelizmente, parece que tem medo de dar a cara a tapa em relação aos direitos que são nossos. O Pedro Paulo deu atenção a essa proposta não com teor político, mas com teor de acolhimento, no sentido de propor a mudança dessa realidade que temos hoje. Estávamos esquecidos e agora estamos sendo ouvidos”, afirma Franciele Rahmeier.
A chapa liderada por Pedro Paulo tem como vice-presidente a Drª Luciana Castrequini, como secretário-geral o Drº Daniel Paulo Maia Teixeira, a secretária-adjunta Drª Adriana Cardoso Sales de Oliveira e como tesoureiro o Drº Rodolpho Augusto Souza Vasconcellos Dias. O grupo, formado ainda por conselheiros titulares e suplentes, reúne membros da Capital e também de subseções do interior.