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Mansão construída no topo de um prédio nunca foi habitada; entenda

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Mansão no topo de um prédio de 120 metros
Reprodução: Instagram

Mansão no topo de um prédio de 120 metros

Uma mansão de US$ 20 milhões (R$ 104 milhões) foi construída em cima de um arranha-céu de 120 metros, em Bangalore, na Índia. No entanto, o dono da casa, um magnata indiano, nunca conseguiu morar lá. A residência tem dois andares, um heliporto, jardins exuberantes, uma piscina infinita e um deck de observação de 360 ​​graus.

A casa fica no topo do luxuoso edifício residencial Prestige Kingfisher Towers, e foi construída por um dos empresários indianos mais conhecidos, o Vijay Mallya, que desejava a réplica da Casa Branca. A mansão ficou pronta em 2017, mas nunca foi habitada.

Irfan Razack, presidente da Prestige Estates Projects, que participou da construção da residência, afirmou que o projeto “foi um desafio construir a mansão sobre um enorme balanço naquela altura, mas garantimos nós o construímos exatamente como foi criado.”

Entenda o caso

Mallya, presidente de uma das maiores cervejarias do mundo, a United Breweries Group (UB Group), não conseguiu habitar a residência porque fugiu para o Reino Unido, após ter sido acusado de crimes financeiros na Índia e não pagar dívidas de milhões de dólares.

A Índia fez várias tentativas para extraditar o bilionário que acumulou sua fortuna no setor de bebidas alcoólicas com a popular marca de cerveja Kingfisher. Segundo estatísticas recentes, a Kingfisher detém 36% do mercado na Índia e expandiu sua presença para 69 países, incluindo Japão, Canadá, Nova Zelândia e Noruega.

De acordo com as leis indianas, em caso de condenação, os bens ligados às atividades ilícitas do empresário podem ser confiscados pelo governo. Como Mallya está fora do país, ele conseguiu adiar um possível julgamento.

Em janeiro deste ano, o jornal The Times of India informou que uma delegação composta por representantes do Bureau Central de Investigação, da Direção de Execução e da Agência Nacional de Investigação da Índia iria visitar o Reino Unido para acelerar a extradição de alguns dos fugitivos indianos mais procurados que se refugiaram no país britânico. Mallya está na lista, segundo o Business Insider.

Veja como é a mansão:




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Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
Sputnik

Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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