A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anunciou que o Estádio Nacional Mané Garrincha será o palco da partida da seleção brasileira com o Peru pelas Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de futebol masculino de 2026. O confronto está marcado para o dia 15 de outubro, a partir das 21h45 (horário de Brasília).
A última vez na qual a seleção masculina jogou em Brasília com a presença da torcida foi antes da Copa América de 2019, oportunidade na qual derrotou o Catar por 2 a 0. Dois anos depois, o Brasil superou a Venezuela por 3 a 0 no mesmo estádio. Na época, o jogo não teve a presença de torcida por causa das restrições causadas pela pandemia de covid.
Para receber esta partida o estádio está passando pela troca total de gramado. A expectativa é que o serviço seja concluído até a próxima sexta-feira (23). Desde a reinauguração do estádio, o time masculino brasileiro disputou seis jogos na capital federal. No ano passado, a seleção feminina se despediu do país no Mané Garrincha antes de disputar a Copa do Mundo.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.