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Agronegócio

Manaus sedia Feira de Agronegócios até domingo

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Manaus sedia até o próximo domingo (11.08) a VIII Feira de Agronegócios da Universidade Nilton Lins. O evento oferece uma ampla gama de atividades, incluindo uma Feira Gastronômica, shows ao vivo, programação infantil, parque de diversões e uma área de exposição de grandes animais. Além disso, competições equestres, concursos e palestras são parte da programação, garantindo entretenimento e aprendizado para visitantes de todas as idades.

Com a participação de mais de 100 expositores, o público tem a oportunidade de conhecer as últimas novidades e tendências do agronegócio. A feira proporciona uma experiência única de interação com produtos e serviços do setor, servindo como um espaço ideal para networking e negócios, com a presença de profissionais renomados e empresas do ramo.

Uma das principais atrações do evento é a gratuidade do estacionamento e da entrada, o que facilita o acesso e incentiva a participação da comunidade. Os organizadores esperam atrair milhares de visitantes durante os cinco dias de evento.

Programação Diversificada

  • Feira Gastronômica: Variedade de opções culinárias para todos os gostos.
  • Shows ao Vivo: Apresentações musicais para animar o público.
  • Programação Infantil: Atividades e brincadeiras para as crianças.
  • Parque de Diversões: Diversão garantida para toda a família.
  • Área de Exposição de Grandes Animais: Uma chance de ver de perto diferentes espécies.
  • Competições Equestres e Concursos: Para os amantes de cavalos e competições.
  • Palestras: Temas variados com especialistas do agronegócio.

Serviço

  • Evento: VIII Feira de Agronegócios da Universidade Nilton Lins
  • Data: até 11 de agosto de 2024
  • Local: Campus da Universidade Nilton Lins, Parque das Laranjeiras
  • Entrada e Estacionamento: Gratuitos
  • Instagram: @niltonlinsagro

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Safra de algodão 24/25 deve crescer 8% e Brasil mantém liderança global

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A produção de algodão no Brasil para a safra 2024/2025 está projetada para crescer 8%, consolidando a posição do país como líder global nas exportações do produto. As primeiras estimativas, divulgadas pela Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Algodão e Derivados do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), indicam uma produção de 3,97 milhões de toneladas de pluma, numa área de 2,14 milhões de hectares. Esses números são mais otimistas do que os divulgados anteriormente pela Conab, que previam uma produção de 3,68 milhões de toneladas.

Na safra 2023/2024, o Brasil registrou uma área total de 1,99 milhão de hectares, com produção de 3,68 milhões de toneladas de pluma e produtividade de 1848 quilos por hectare. Mato Grosso se manteve como o maior produtor nacional, seguido pela Bahia e Mato Grosso do Sul.

A oferta global de algodão, marcada por grandes safras no Brasil, Estados Unidos e Austrália, contrasta com uma demanda moderada, especialmente devido à redução das importações pela China, que no ciclo anterior representava 50% das exportações brasileiras e agora absorve apenas cerca de 20%. Isso desafia o setor a buscar novos mercados, como Índia e Egito.

No mercado interno, a demanda segue moderada, e a expectativa é de que o preço se mantenha estável, com possível queda no final do ano devido ao aumento da oferta. No entanto, a qualidade e o rendimento da safra têm sido positivos, trazendo otimismo para o setor. De acordo com as associações de produtores estaduais, a área plantada com algodão no país deverá ser cerca de 7,4% maior em relação ao ciclo 2023/2024, chegando a 2,14 milhões de hectares. Com uma produtividade projetada de 1859 quilos por hectare, a produção pode alcançar 3,97 milhões de toneladas, um crescimento aproximado de 8%.

Apesar do crescimento na produção, o setor enfrenta desafios significativos nas exportações. A crise econômica na Argentina, principal mercado para os produtos brasileiros, resultou em uma queda de 9,5% nas exportações de têxteis e confeccionados. Esse cenário exige que o setor busque novos mercados e estratégias para manter sua competitividade internacional.

A previsão de cortes de empregos no final do ano, devido à sazonalidade da produção, é uma preocupação adicional. No entanto, a geração de quase 25 mil novos empregos de janeiro a julho de 2024 demonstra a capacidade do setor de se adaptar e crescer, mesmo em um ambiente desafiador.

Fonte: Pensar Agro

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