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MATO GROSSO

Mais capacitação: Escola dos Servidores do Judiciário estadual completa 16 anos de criação

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A Escola dos Servidores do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) celebra nesta quinta-feira (04 de abril), seu 16º aniversário. A instituição educacional tem como objetivo central a promoção do conhecimento, visando o desenvolvimento e aprimoramento das competências dos servidores públicos do Judiciário, com o propósito de garantir os melhores resultados para a sociedade.
 
Criada e instalada em 4 de abril de 2008, a Escola dos Servidores ‘Desembargador Atahide Monteiro da Silva’ oferece cursos na modalidade on-line e presencial, trabalho/workshop, palestras e congressos. A estrutura também é utilizada como espaço para difusão de cultura, amostra de arte, lançamento de obras literárias e apresentação musical. Além dos servidores efetivos do judiciário, a oferta de conhecimento também é direcionada para os demais públicos, como profissionais de diversas áreas da categoria de comissionados, credenciados, contratados, terceirizados e estagiários.
 
 A coordenadora da Escola dos Servidores, Andrea Marcondes Alves, destaca que ao longo de mais de uma década e meia de existência, a Escola se empenha no cumprimento das metas do Plano de Capacitação para fazer com que os servidores (as) estejam mais bem preparados para uma prestação de serviço mais efetiva e transparente.
 
“A capacitação profissional não é apenas um evento isolado, mas um compromisso contínuo com o crescimento pessoal e organizacional. Ao investir na capacitação dos colaboradores, o Tribunal de Justiça pode criar um ambiente que fomenta o desenvolvimento, o engajamento e a alta performance da equipe. Assim, podemos contribuir para termos uma Justiça mais inclusiva, moderna e resolutiva para todos os cidadãos e cidadãs mato-grossenses”, declarou a coordenadora.
 
 Dados mais recentes, mostram que o cronograma de ações do “Plano de Capacitação 2023/2024” apresentam que a Escola dos Servidores apresenta números satisfatórios. Somente em 2023, foram 11.871 participações de servidores e servidoras em ações de capacitação em todo o Estado. Além disso, nos três primeiros meses de 2024 (até 18 de março), 871 servidores já participaram de alguma atividade pedagógica de conhecimento.
 
 A Escola dos Servidores fica localizada em um edifício moderno adjacente ao Tribunal de Justiça, sua área construída ultrapassa os 1.300 metros quadrados, com seis salas de aula, cada uma com capacidade para 45 alunos, a estrutura da escola apresenta flexibilidade, permitindo que três dessas salas sejam combinadas para formar um amplo auditório com espaço para até 150 pessoas. Também conta com uma sala de reuniões e dois laboratórios de informática, com capacidade total para 54 usuários, atendendo às demandas tecnológicas dos alunos.
 
A unidade possui uma visão panorâmica para Praça das Bandeiras, contracenando com a copa das arvores junto aos arranha-céus urbano de Cuiabá. Endereço: Anexo Administrativo – Des. Antônio de Arruda – R. C, s/n – Centro Político Administrativo, Cuiabá –MT. Telefone: (65) 3617-3207
 
Carlos Celestino
Coordenadoria de Comunicação da Presidência do TJMT
imprensa@tjmt.jus.br
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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MATO GROSSO

Penas impostas a réus de 5 vítimas retratadas em mostra somam 107 anos

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A edição 2024 dos “21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher” chegou à Sede das Promotorias de Justiça da Capital promovendo a conscientização sobre os diferentes tipos de agressão contra meninas e mulheres por meio da 1ª Mostra Fotográfica das Vítimas de Feminicídio em Cuiabá. Com apoio do Ministério Público, a exposição itinerante da Prefeitura Municipal de Cuiabá é realizada pela Secretaria Municipal da Mulher e ficará em cartaz no local até 10 de dezembro, Dia Internacional dos Direitos Humanos.

Dos 11 réus autores dos feminicídios cometidos contra as vítimas retratadas na exposição fotográfica, cinco já foram submetidos a julgamento. Somadas, as penas aplicadas totalizam 107 anos de prisão. Entre os seis réus que ainda não foram julgados, somente Gilson Castelan de Souza, autor do feminicídio cometido contra Silbene Duroure da Guia, está foragido.

A mãe de uma das vítimas, Antônia Maria da Guia, que é avó de quatro netos e bisavó de uma menina de 9 anos, participou da solenidade de abertura da exposição fotográfica realizada nesta quinta-feira, 21 de novembro. Emocionada, a auxiliar judiciária clamou por justiça e lembrou do relacionamento conturbado da filha. “Foram cinco anos de relacionamento entre idas e vindas. Ela esperava que ele mudasse, mas isso não aconteceu. Então eu peço para as mulheres que, em qualquer sinal de violência, denunciem, busquem ajuda, não fiquem caladas. Precisamos parar com essa tragédia. Nenhuma mulher merece morrer”, disse.

De acordo com a procuradora de Justiça Elisamara Sigles Vodonós Portela, o estado de Mato Grosso registrou, em 2024, a morte de 40 mulheres, e cerca de 70 crianças entraram na estatística de órfãos do feminicídio. “Esta exposição é para apresentar quem são essas vítimas, quem são essas mulheres, mães, avós, filhas e o resultado do que aconteceu com esses assassinos. O Ministério Público tem se empenhado para a completa aplicação da Lei Maria da Penha. Hoje, com a alteração significativa no Código Penal, a punição mais severa na legislação brasileira é para o crime de feminicídio, e nós esperamos que isso possa causar impacto na redução desses números”.

A primeira-dama de Cuiabá, Márcia Pinheiro, reforçou a importância da visibilidade ao tema, destacando que a prevenção começa com debate, informação e ações que promovam segurança, justiça e igualdade. “Infelizmente, as marcas do feminicídio continuam a assombrar nossa sociedade. Vidas preciosas foram interrompidas pela brutalidade e pela misoginia. Quanto mais falamos, mais aprendemos, menos tememos e mais avançamos no fortalecimento da rede de enfrentamento à violência”, disse.

Para a secretária-adjunta da Mulher de Cuiabá, Elis Prates, ações de conscientização são essenciais: “É um momento de fortalecimento na luta pelo fim da violência contra a mulher, porque só assim conseguimos mudar essa realidade por uma sociedade mais justa, mais igualitária, para que todas possam fazer uso dos seus direitos como cidadãs brasileiras”, pontuou.

Fonte: Ministério Público MT – MT

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