Dona Ruth Moreira, 55 anos, mãe da cantora Marília Mendonça, sofreu um grave acidente de carro na noite da última quarta-feira (5), em São Paulo. O acidente aconteceu quando um caminhão passou no sinal vermelho e colidiu com o carro dirigido por seu marido, Deyvid Fabrício. Apesar da seriedade do acidente, ambos tiveram apenas ferimentos leves.
“Oi, gente, boa noite. Passando aqui para agradecer às mensagens carinhosas de amigos, da família, dos parentes, para dizer que está tudo bem, tá? Muito obrigada pelo carinho, pelas orações, e está tudo bem. Eu estou aqui me recuperando”, disse ela, explicando que ainda está em processo de recuperação.
Dona Ruth, que tem medo de voar, estava retornando para Goiânia quando ocorreu o acidente. Ela sofreu fratura em duas costelas e foi levada imediatamente para um hospital, de onde foi liberada na quinta-feira (6/6), segundo informações foram divulgadas pelo portal Leo Dias.
“Eu não tinha vindo antes falar com vocês porque eu ainda sinto um pouco de falta de ar, sinto dores, estou meio inchadinha e estou aqui deitada”, completou.
Familiares informaram que, apesar do susto e das lesões, Dona Ruth e Deyvid Fabrício estão bem e recebendo todo o cuidado necessário.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.