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MIRASSOL

Mãe de ex-deputado de MT morre em acidente no interior de SP

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A mãe do ex-deputado federal, Ezequiel Fonseca (PP), Helena Angela Fonseca, de 84 anos, morreu na tarde desta quarta-feira (05) durante um grave acidente ocorrido no interior de São Paulo. A vítima estava a bordo de uma caminhonete com a filha Lairce Fonseca e o genro Paulo Robles, que também ficaram feridos e foram encaminhados ao Hospital Santa Casa de Jales (SP).

Segundo informações da imprensa local, o acidente foi registrado por volta das 16h, na Rodovia Euclides da Cunha. A família seguia viagem com destino a Jales (586 km de São Paulo), onde morava a mãe do ex-deputado.

As causas do acidente ainda estão sendo apuradas. Porém, informações preliminares apontam que o genro da vítima, que conduzia a caminhonete S–10, sofreu um mal súbito e acabou perdendo o controle do veículo. Helena estava no banco de trás do veículo, possivelmente sem cinto de segurança.

As vítimas que foram encaminhadas ao hospital não correm risco de morte. O acidente será apurado.

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MIRASSOL

TJ manda município em MT implementar esgoto em loteamento erguido em “brejo”

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A Primeira Câmara de Direito Público e Coletivo do Tribunal de Justiça (TJMT) negou um recurso da prefeitura de Mirassol D’Oeste (296 Km de Cuiabá), que terá que implementar a infraestrutura (asfalto, rede de esgoto etc) num loteamento erguido num “brejo”.

De acordo com um processo que tramita no Poder Judiciário de Mato Grosso, o Ministério Público do Estado (MPMT) denunciou a prefeitura de Mirassol D’Oeste e também a Imobiliária Bordone, além da construtora Roberto Braga LTDA, pelas irregularidades.

Conforme a denúncia, o loteamento, batizado de Jardim das Flores III, foi erguido numa área “alagadiça” – como um “brejo” ou “pântano”, por exemplo -, e não dispõe de infraestrutura mínima para seus moradores.

O MPMT revela que o Jardim das Flores III não possui, sequer, “ruas abertas”. “Foram constatadas diversas irregularidades no loteamento denominado Jardim da Flores III, localizado nesta cidade, tais como, inexistência de ruas abertas, implementação em terreno alagadiço, ausência de saneamento básico, esgoto correndo a céu aberto e obras de abertura de arruamento, quadras, lotes e de equipamento urbano ainda não haviam sido concluídas”, diz trecho do processo.

Em sentença do mês de julho de 2023, a 2ª Vara de Mirassol D’Oeste acatou o pedido do MPMT, dando um prazo máximo de 2 anos para que a prefeitura e as empresas responsáveis pelo loteamento realizem as obras de infraestrutura. As partes recorreram da decisão, porém, no dia 30 de outubro de 2024, a Primeira Câmara de Direito Público e Coletivo do TJMT manteve a condenação.

“A sentença de primeiro grau foi mantida, com a devida apreciação de todos os argumentos apresentados pelas partes, especialmente no que tange à responsabilidade solidária dos réus para a regularização do loteamento, tendo o acórdão deixado claro os fundamentos pelos quais a apelação não foi acolhida. Em momento algum foi omitida a análise de questões relevantes ou constitucionais”, diz trecho do voto da desembargadora Helena Maria Bezerra Ramos. As partes ainda podem recorrer da decisão.

Por Folha Max

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