A nova operação, segundo o Daily Mail , acontecem após a dica de um informante alemão considerado “muito confiável”. A principal linha de investigação é que a menina tenha sido assassinada. Dessa forma, as autoridades buscam possíveis restos mortais e fragmentos de roupas que possam estar ligados ao caso.
Os policiais trabalham em uma área isolada em torno da albufeira do Arade, a cerca de 50 quilômetros de onde ela desapareceu na Praia da Luz, no Algarve. Desde 2014, esta é a primeira grande operação relacionada ao caso.
A médica especialista em Medicina Legal Ana Rita Pereira afirmou que “existe esperança de que ainda possa haver restos do esqueleto da menina”, ao SIC Notícias.
“Há esperança de se poder encontrar alguma ligação, algum elemento que possa identificar a vítima, mas depende exatamente do grau de putrefação e exatamente do que se vai encontrar. Se encontrar algum objeto pessoal ou outro elemento, como um osso, teríamos que verificar com a ajuda da antropologia forense se pertence a um animal ou a um humano. Sendo um osso humano, temos vários métodos que podem ajudar a identificar a pessoa envolvida”, disse ela.
Mergulhadores experientes também participam da operação, fazendo buscas na água, enquanto as margens são escavadas, conforme o portal The Sun .
Em 2022, o alemão Christian Brueckner, foi processado pela Justiça portuguesa acusado de cometer cinco crimes sexuais entre 2000 e 2017. Nenhum deles, porém, está relacionado ao desaparecimento de Madeleine.
Atualmente, ele cumpre pena de sete anos em Oldenburg, no norte da Alemanha, por estupro, mas nega envolvimento no caso da criança.
Registros telefônicos mostram que o suspeito esteve perto do complexo hoteleiro onde Madeleine McCann desapareceu, mas nenhuma acusação formal foi feita contra ele sobre o caso.
A nova investigação deve durar pelo menos dois dias, mas pode ser estendida caso algo relevante seja encontrado, informou a imprensa portuguesa.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.
O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.
De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.
Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.
“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.
O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.
A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.
Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.