Nesta terça-feira (30), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve se reunir com, pelo menos, 10 presidentes de países da América do Sul e um representante do governo do Peru no Palácio Itamaraty , em Brasília.
O encontro convocado por Lula prevê retomar a cooperação entre os países da américa latina . Veja quem deve partipar da reunião:
Alberto Fernández – Argentina;
Luís Arce – Bolívia;
Gabriel Boric – Chile;
Gustavo Petro – Colômbia;
Guillermo Lasso – Equador;
Irfaan Ali – Guiana;
Mário Abdo Benítez – Paraguai;
Chan Santokhi – Suriname;
Luís Lacalle Pou – Uruguai;
Nicolás Maduro – Venezuela.
Dina Boluarte, presidente do Peru, não irá comparecer ao encontro por conta de questões internas no país. No entanto, ela será representada pelo presidente do Conselho de Ministros, Alberto Otárola.
Entenda como será o evento
Dividido em duas partes, pela manhã Lula deve receber os convidados e, na sequência, realizar um discurso de abertura do evento.
Já a tarde, a conversa será mais informal e com um formato reduzido. Nessa, cada representante será acompanhado pelo respectivo chanceler ou assessores.
À noite, Lula e Janja receberão os convidados para um jantar no Palácio da Alvorada, residência oficial do presidente.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.