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Política Nacional

Lula divulga nova foto oficial como presidente da República

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Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em nova foto oficial
Reprodução / Twitter @LulaOficial – 27.02.2023

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em nova foto oficial

Nesta segunda-feira (27),  Luiz Inácio Lula da Silva (PT) divulgou a foto oficial da Presidência da República que ficará estampada nas repartições públicas federais durante seu governo, que vai até o final de 2026.

petista havia tomado posse em 1º de janeiro e a foto ainda não havia sido divulgada. O retrato foi tirado pelo fotógrafo Ricardo Stuckert, responsável por registrar momentos de Lula há duas décadas.

“Nova foto oficial da Presidência da República “, escreveu Lula ao compartilhar a foto nas redes sociais.

A imagem foi tirada em um fim de tarde no início de fevereiro, no Palácio da Alvorada . Nela, Lula aparece sorrindo, olhando para a câmera e vestindo a faixa presidencial. 

Ao fundo, é possível ver os arcos do Palácio da Alvorada. Na versão tirada pelo  ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no início de seu mandato, em 2019, a bandeira do Brasil aparecia ao fundo.

A de Dilma Rousseff, em 2010, assemelhava-se com a de Lula, com os arcos do Alvorada atrás dela. Em 2006, o mesmo fundo havia sido escolhido pelo atual presidente para o retrato , mas de outro ângulo.

Fernando Henrique Cardoso, por outro lado, escolheu uma biblioteca repleta de livros como fundo da imagem.

Galeira destruída

A fotografia oficial do presidente da República também costumava ficar exposta em uma galeria no andar térreo do Palácio do Planalto, ao lado das imagens dos mandatários anteriores.

O local, porém, foi destruído por vândalos durante a invasão aos prédios dos Três Poderes, em Brasília, em 8 de janeiro deste ano , e ainda não foi refeito.

Invasão do prédio do Congresso Nacional por vândalos bolsonaristas, em 8 de janeiro de 2023
Jefferson Rudy/Agência Senado – 09.01.2023

Invasão do prédio do Congresso Nacional por vândalos bolsonaristas, em 8 de janeiro de 2023

Na ocasião, instalações foram quebradas, câmeras de segurança arrancadas e destruídas e a fiação foi exposta.

Os invasores destruíram, inclusive,  parte importante do acervo artístico e arquitetônico ali reunido e que “representa um capítulo importante da história nacional” , conforme nota emitida hoje pelo Palácio do Planalto.

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Fonte: IG Política

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Política Nacional

Lula demite Silvio Almeida após denúncias de assédio sexual

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu na noite desta sexta-feira (6) demitir o ministro dos Direitos Humanos e Cidadania, Silvio Almeida, depois das denúncias de assédio sexual. 

“O presidente considera insustentável a manutenção do ministro no cargo considerando a natureza das acusações de assédio sexual”, informou a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, em nota.

A Polícia Federal abriu investigação sobre o caso. A Comissão de Ética Pública da Presidência da República também abriu procedimento preliminar para esclarecer os fatos.

“O governo federal reitera seu compromisso com os Direitos Humanos e reafirma que nenhuma forma de violência contra as mulheres será tolerada”, completou a nota. 

Silvio Almeida estava à frente do ministério desde o início de janeiro de 2023. Advogado e professor universitário, ele se projetou como um dos mais importantes intelectuais brasileiros da atualidade ao publicar artigos e livros sobre direito, filosofia, economia política e, principalmente, relações raciais.

Seu livro Racismo Estrutural (2019) foi um dos dez mais vendidos em 2020 e muitos o consideram uma obra imprescindível para se compreender a forma como o racismo está instituído na estrutura social, política e econômica brasileira. Um dos fundadores do Instituto Luiz Gama, Almeida também foi relator, em 2021, da comissão de juristas que a Câmara dos Deputados criou para propor o aperfeiçoamento da legislação de combate ao racismo institucional.

Acusações

As denúncias contra o ministro Silvio Almeida foram tornadas públicas pelo portal de notícias Metrópoles na tarde desta quinta-feira (5) e posteriormente confirmadas pela organização Me Too. Sem revelar nomes ou outros detalhes, a entidade afirma que atendeu a mulheres que asseguram ter sido assediadas sexualmente por Almeida.

“Como ocorre frequentemente em casos de violência sexual envolvendo agressores em posições de poder, essas vítimas enfrentam dificuldades em obter apoio institucional para validação de suas denúncias. Diante disso, autorizaram a confirmação do caso para a imprensa”, explicou a Me Too, em nota.

Segundo o site Metrópoles, entre as supostas vítimas de Almeida estaria a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, que ainda não se pronunciou publicamente sobre o assunto.

Horas após as denúncias virem a público, Almeida foi chamado a prestar esclarecimentos ao controlador-geral da União, Vinícius Carvalho, e ao advogado-geral da União, Jorge Messias. A Comissão de Ética da Presidência da República decidiu abrir procedimento para apurar as denúncias. A Secretaria de Comunicação Social (Secom) informou, em nota, que “o governo federal reconhece a gravidade das denúncias” e que o caso está sendo tratado com o rigor e a celeridade que situações que envolvem possíveis violências contra as mulheres exigem”. A Polícia Federal (PF) informou hoje que vai investigar as denúncias.

Em nota divulgada pela manhã, o Ministério das Mulheres classificou como “graves” as denúncias contra o ministro e manifestou solidariedade a todas as mulheres “que diariamente quebram silêncios e denunciam situações de assédio e violência”. A pasta ainda reafirmou que nenhuma violência contra a mulher deve ser tolerada e destacou que toda denúncia desta natureza precisa ser investigada, “dando devido crédito à palavra das vítimas”.

Pouco depois, a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, publicou em sua conta pessoal no Instagram uma foto sua de mãos dadas com Anielle Franco. “Minha solidariedade e apoio a você, minha amiga e colega de Esplanada, neste momento difícil”, escreveu Cida na publicação.

Fonte: EBC Política Nacional

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