O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) convidou os presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal para viagem, em comitiva brasileira, à China no final de março.
Pacheco foi convidado diretamente por Lula por telefone. Mas, como será uma viagem longa, o presidente do Senado deve avaliar se a agenda da Casa permite participar da atividade.
Lira foi convidado por Lula ontem (9) durante jantar na casa do ministro-chefe da Comunicação Social, Paulo Pimenta. O presidente da Câmara também não decidiu se aceita o convite.
O presidente Lula estará acompanhando por um grupo de cerca de 100 empresários e pretende viajar com uma comitiva composta por deputados, senadores e ministros.
Fernando Haddad (Fazenda), Marina Silva (Meio Ambiente) e a ex-presidente Dilma Rousseff, cotada para comandar o Banco dos Brics também estará presente no encontro.
O presidente ficará três dias na China, com previsão de passagens por Pequim, no dia 28, onde se encontra com o presidente Xi Jinping, Xangai, no dia 30, onde se reúne com empresários. Esse será o primeiro encontro bilateral de Xi Jinping após iniciar mais um mantato a a frente da presidência da China.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.
rrinimabi
agosto 19, 2024 at 6:21 pm
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