BRASIL
Lotofácil: seis apostas do DF ganham parte dos R$ 206 milhões
Aconteceu nessa segunda-feira (9) o sorteio da Lotofácil da Independência , referente ao concurso especial 3.190. Segunda a Caixa Econômica Federal, 86 apostas vão dividir o prêmio total de R$ 206 milhões, onde cada ganhador receberá R$ 2.354.726,30. Seis das apostas vencedoras são da Capital Federal. Como de costume, o sorteio ocorreu no Espaço da Sorte, em São Paulo.
As dezenas sorteadas foram: 03 – 04 – 05 – 06 – 10 – 12 – 13 – 15 – 16 – 18 – 19 – 21 – 22 – 23 – 25.
Para apostas com 14 acertos, 12.294 bilhetes serão premiados com R$ 1.353,14 cada. Já com 13 acertos, 360.015 apostas foram premiadas, com um prêmio de R$ 30,00 cada. Apostas com 12 acertos renderão R$ 12,00 a cada um dos 4.072.967 ganhadores. E, finalmente, os 21.478.821 bilhetes com 11 acertos receberão R$ 6,00 cada.
Brasilienses milionários
Aproximadamente 8% das apostas vencedoras de todo o Brasil foram feitas em Brasília. Foram seis bilhetes premiados no total, sendo quatro através de bolões e dois bilhetes simples. As apostas foram feitas em lotéricas da Asa Norte (Liberty Mall), Santa Maria, Guará (Parkshopping) e Rodoviária do Plano Piloto, onde tiveram dois vencedores na mesma casa lotérica. A outra aposta foi realizada através da internet.
A estimativa para o próximo concurso, a ser realizado nesta terça-feira (10), é de R$ 1,7 milhão
As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) em casas lotéricas credenciadas pela Caixa em todo o país ou pela internet. O custo do jogo simples é de R$ 3. O sorteio acontecerá às 20h.
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Fonte: Nacional
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.
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Fonte: Nacional
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