Connect with us

Agronegócio

Londrina no Paraná sedia o SuperAgro em janeiro

Publicado

em

O Centro Tecnológico do AgroGalaxy (CTA) sediará, de 16 a 19 de janeiro, em Londrina, no Paraná, a 9ª edição do SuperAgro, evento voltado para o agronegócio. O evento tem como foco principal fornecer soluções inovadoras e estratégias para agricultores da região do Paraná e sul do estado de São Paulo.

Considerado um encontro de referência técnica e comercial no calendário do agronegócio nacional, o SuperAgro visa enfrentar os desafios naturais enfrentados na agricultura, desde condições climáticas adversas até a degradação do solo. A iniciativa reúne empresas expoentes do setor, oferecendo um espaço para exposição de novas tecnologias, técnicas e produtos para o campo.

Entre as atividades programadas para os quatro dias de evento, estão circuitos técnicos iniciando às 8h, palestras nos Campos Demonstrativos, premiações às 16h30min, atividades especiais no Espaço “Elas em Campo” das 8h às 12h, e diversas ações para networking e negócios, incluindo a abertura da praça de alimentação e balcão de negócios diariamente às 11h.

O SuperAgro representa uma oportunidade para os agricultores se atualizarem sobre inovações e estratégias para enfrentar desafios específicos da atividade agropecuária, ao mesmo tempo em que oferece um ambiente propício para interações comerciais e aprendizado técnico.

Fonte: Pensar Agro

Continue Lendo

Agronegócio

Projetos estadual e federal podem corrigir injustiças ambientais e impulsionar o agronegócio

Publicado

em

Por

Duas propostas legislativas — uma estadual e outra federal — prometem corrigir falhas históricas na classificação de biomas em Mato Grosso, aliviando os custos para produtores rurais e ampliando a competitividade do agronegócio no estado. A primeira, em tramitação na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), reclassifica áreas dos biomas amazônico e cerrado, enquanto a segunda, na Câmara dos Deputados, visa retirar o estado da Amazônia Legal.

Atualmente, muitos produtores rurais em Mato Grosso precisam preservar até 80% de suas propriedades por estarem localizadas em áreas classificadas como floresta amazônica, mesmo em regiões de cerrado ou transição. Para ajustar essas áreas à realidade, os proprietários são obrigados a gastar altos valores com laudos técnicos para comprovar que suas terras pertencem ao bioma cerrado, onde a reserva legal exigida é de 35%.

A proposta estadual, aprovada em primeira votação, busca corrigir essas distorções ao redefinir os limites entre biomas. Se aprovada, permitirá que áreas erroneamente classificadas como floresta amazônica passem a ser reconhecidas como cerrado, alinhando a legislação ambiental à realidade no campo.

O deputado Carlos Avallone, presidente da Comissão de Meio Ambiente e autor da proposta, defende que a reclassificação é essencial para reduzir custos e ampliar a área disponível para produção agrícola. “Estamos corrigindo equívocos históricos que penalizam produtores que já preservam boa parte de suas terras. Essa mudança é técnica e necessária”, afirmou.

Produtores argumentam que, em muitas regiões de cerrado, onde é exigida a preservação de 80%, a vegetação é tratada como floresta de forma equivocada. Segundo lideranças do setor, isso encarece a produção e reduz a competitividade do Brasil no mercado global, especialmente diante das exigências internacionais.

Especialistas alertam que a reclassificação poderia abrir caminho para o desmatamento de até 10 milhões de hectares. Porém, produtores destacam que não se trata de “desmatamento indiscriminado”, mas de uma adequação técnica que garante a manutenção da preservação obrigatória de 35% em áreas de cerrado, conforme o Código Florestal.

Além disso, ambientalistas temem impactos na credibilidade do Brasil no mercado internacional, mas deputados como Juarez Costa, autor da proposta federal, ressaltam que o agronegócio brasileiro já adota padrões elevados de sustentabilidade.

No âmbito federal, o projeto de retirar Mato Grosso da Amazônia Legal promete aliviar ainda mais os custos para produtores, que seriam dispensados de preservar 80% de suas propriedades, como ocorre atualmente. Apesar do parecer contrário do deputado Coronel Chrisóstomo na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, o texto ainda será debatido em outras instâncias legislativas.

A segunda votação da proposta estadual será crucial para determinar o futuro da legislação ambiental em Mato Grosso. Se aprovada, representará um avanço na segurança jurídica dos produtores e um estímulo ao agronegócio, pilar econômico do estado. O debate revela a necessidade de equilibrar conservação ambiental e crescimento econômico em um dos principais estados produtores do Brasil.

O agronegócio mato-grossense, responsável por alimentar milhões de pessoas no Brasil e no mundo, reforça que ajustes como esses são indispensáveis para garantir sua sustentabilidade econômica e ambiental.

Fonte: Pensar Agro

Continue Lendo
WhatsApp Image 2024-03-04 at 16.36.06
queiroz

Publicidade

Câmara de Vereadores de Porto Esperidião elege Mesa Diretora