A nova temporada de Emily em Paris tem muitos dos elementos das três primeiras: moda ousada, romance flertante e drama no trabalho. Uma coisa que mudou? A confiança de sua atriz principal. Lily Collins, que interpreta Emily Cooper, disse que sua vida refletiu o crescimento de seu personagem desde que a série estreou em 2020.
“Ao entrar no set da quarta temporada, eu era uma pessoa diferente daquela que participou da primeira”, diz Collins. “Sou um ser humano mais completo e compreensivo por causa do programa ” Além de estrelar a série, Collins a produz. A primeira temporada marcou seu primeiro trabalho como produtora, e, desde então, assumiu outros projetos.
“Com o crescimento de Emily, veio um crescimento real em mim mesma dentro do meu papel como atriz, mas também como produtora. Ser tão colaborativa com os escritores e Darren (Star, criador da série) e ter uma voz no programa realmente me deu a confiança para tocar outros projetos.”
A quarta temporada, cujos primeiros episódios estão disponíveis na Netflix, segue Emily desvendando um triângulo amoroso complicado, embora curiosamente se encontre em um lugar mais estável profissionalmente do que quando a vimos pela primeira vez lutando para se encaixar em seu novo trabalho em um novo país. Até seu francês melhorou.
Collins diz que parte da segurança de seu personagem a contagiou “Tornei-me mais segura como Emily, mas também como Lily. Faço perguntas mais profundas sobre todo o projeto, mais do que teria feito na primeira temporada. Já não se trata apenas de estética, mas dos valores fundamentais da série e de como mudar as coisas e como trazer novas ideias para a mesa.”
Algumas dessas novas ideias incluem adaptar o guarda-roupa de Emily a cada temporada, um processo que, segundo Collins, exigiu dois testes de oito horas. Disse que bateram seu próprio recorde ao garantir 82 looks para a quarta temporada. O guarda-roupa, a cargo da designer Marylin Fitoussi, é uma parte crucial da história, já que mostra a evolução de Emily, que vai de uma imigrante trabalhadora que usa estilos estereotipadamente franceses até trajes mais parecidos com os de uma autêntica parisiense.
Mas o guarda-roupa também é uma parte crucial do processo de Collins de voltar a se colocar nos sapatos de Emily, tanto literal quanto figurativamente. “É a melhor maneira para eu começar a me sentir como Emily novamente, mas Emily 2.0. Realmente contamos uma história por meio da roupa.” Collins diz que a profundidade de Emily tem sido uma parte gratificante do processo, especialmente ao ver como os fãs se conectam com a personagem ou se inspiram nela.
“Adoro interpretar uma mulher que é ela mesma sem remorsos e adora trabalhar. Isso é algo positivo, e que ainda está lutando para encontrar um equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal, porque acho que você está sempre tentando encontrar o que funciona para você. Então, não ter tudo o tempo todo está bem, e adoro interpretar um personagem que celebra isso.”
Viagem
A quarta temporada da série tem sido muito esperada entre sua crescente base de fãs desde que a terceira temporada estreou, há dois anos. A Netflix ainda não renovou a série para uma quinta temporada, mas Star, conhecido por Sex and the City e Barrados no Baile, acredita que a audiência e a popularidade só estão crescendo com o tempo.
“Não é como se fosse só produto da pandemia e de quando as pessoas não podiam viajar – e então gostavam de ver Paris na tela. Agora, podem viajar e o programa aumentou em popularidade. E, de fato, ele incentiva as pessoas a viajar, o que era meu maior sonho”, disse. “Estou muito contente com esta temporada.”
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Faltando apenas 12 dias para as eleições para a seccional de Mato Grosso da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MT), a disputa ganha contornos de extrema emoção com o pleito mais disputado da história. É o que aponta pesquisa do instituto Índice Pesquisas, contratada pelo portal de notícias FOLHAMAX, revela que o candidato de oposição lidera a disputa.
Na segunda posição, estão tecnicamente empatadas a atual presidente Gisela Cardoso e a advogada Xênia Guerra, que representa uma divisão do atual grupo que comanda a entidade. A amostra foi realizada proporcionalmente com juristas do Estado.
Na modalidade espontânea, onde os nomes dos candidatos não são apresentados ao eleitor, o advogado Pedro Paulo foi o mais lembrado, com 24%, mas com uma diferença de apenas meio ponto percentual, já que a atual presidente da OAB-MT, Gisela Cardoso, foi apontada por 23,5% dos entrevistados. Xênia Guerra aparece como intenção de voto de 18% dos juristas, enquanto Pedro Henrique teve o nome apontado por 1,5%. Segundo a pesquisa, 32,5% estão indecisos ou não votarão em nenhum e 0,5% citaram outros nomes.
Já na modalidade estimulada, onde os nomes dos postulantes à presidência da OAB-MT são divulgados ao eleitorado, Pedro Paulo abre uma distância maior, com 32,5%, contra 28% de Gisela Cardoso. Xênia Guerra aparece na terceira colocação, com 24%, enquanto Pedro Henrique registrou 3% dos entrevistados e outros 12,5% não souberam responder.
O Índice também projetou os votos válidos. Pelo cálculo, Pedro Paulo tem 37%; Gisela 32%; Xênia 27,5% e Pedro Henrique 3,5%.
O instituto ouviu 836 advogados, entre os dias 30 de setembro e 5 de novembro, por telefone. A pesquisa tem margem de erro de 4 pontos percentuais, para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%. Não foi realizada amostragem sobre a rejeição aos candidatos. A eleição da OAB-MT será online, no dia 18 de novembro, das 9h às 17h, no horário de Cuiabá.