Na noite da última terça-feira (4), o exclusivo clube privado Coco’s at Colette , em Midtown Manhattan, Nova York , foi palco de um encontro que reuniu os principais nomes da indústria de luxo global. Organizado pelo grupo de varejo de luxo brasileiro Iguatemi, o evento foi liderado por Carlos Jereissati, membro do conselho da Iguatemi, e Cristina Betts, CEO do grupo.
O jantar contou com a presença de uma seleta lista de executivos de grandes marcas, incluindo Vira Capecci da Balenciaga, Alejandra Rositto da Bottega Veneta, Paolo Montorio-Archer da Burberry, Elodie Thellier da Bvlgari, Carla Erice da Christian Louboutin, Alberto Candellero da Dolce & Gabbana, Izumi Sasano da Giorgio Armani, Miguel Vargas da Louis Vuitton e Christopher Kilaniotis da Tiffany & Co.
Além dos líderes do setor, influenciadores e representantes da mídia de renome, como Christina Only Evans do Financial Times, Nick Haramis do The New York Times Style Magazine, Lea Donenberg da Vogue, Islah Magsino da Town & Country e a jornalista e influenciadora Alexia Niedzielski, marcaram presença, enriquecendo ainda mais o evento.
Em seu discurso, Cristina Betts expressou satisfação em reunir parceiros de negócios e amigos em Nova York. “Acreditamos que somos hoje, e continuaremos a ser, a principal plataforma para a expansão de marcas de luxo no Brasil” , disse.
O ambiente sofisticado do Coco’s at Colette foi complementado por uma apresentação de violino e música da DJ Lara Gerin, criando uma atmosfera elegante e envolvente. Os convidados desfrutaram de um jantar refinado enquanto discutiam o futuro do varejo de luxo e brindavam às futuras colaborações e ao sucesso contínuo do grupo.
Confira como foi o evento pelas lentes da FBA:
Alvise Orisini (Orsini Design Limited, Interior Designer), Geoffroy Van Raemdonck (Neiman Marcus, CEO), Eduardo Perez (Yves Saint Laurent, COO, Americas) e Marcelo Roberti (Yves Saint Laurent, Brand Manager, Brazil)
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.