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MUNDO

Líder do Irã nega envolvimento do seu país no ataque do Hamas a Israel

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O ayatollah Ali Khamenei (foto), autoridade máxima do Irã, negou, nesta terça-feira (10), em Teerã, que o seu país tenha estado por trás do ataque lançado no sábado (7) pelo Hamas contra Israel, mas reforçou o apoio iraniano aos palestinos.

“Apoiadores do regime sionista e outros têm espalhado rumores, nos últimos três dias, de que o Irã estaria por trás desta ação. Esses rumores são falsos”, disse  Khamenei ao discursar numa academia militar.

Outras autoridades iranianas já haviam rejeitado as acusações de envolvimento iraniano na preparação do ataque do Hamas, um movimento que Teerã defende abertamente há muitos anos, mesmo que as suas relações tenham vivido altos e baixos.

Fracasso

Khamenei declarou, ainda, que Israel “sofreu um fracasso irreparável nos campos militar e de informação” após a ofensiva do movimento palestino. “Insisto no termo irreparável”, acrescentou o líder iraniano.

“É evidente que defendemos a Palestina e defendemos as suas lutas. Nós beijamos os rostos e os braços dos promotores [do ataque] e dos corajosos jovens palestinos. Mas aqueles que dizem que o trabalho foi realizado por não palestinos não conhecem a nação palestina e estão cometendo um erro”, acrescentou.

“É claro que todo o mundo muçulmano é obrigado a apoiar os palestinos”, disse o líder supremo do Irã.

Para o ayatollah Khamenei, que defende regularmente o fim do Estado de Israel, “este desastre foi causado pelas ações dos próprios sionistas”.

“O ato corajoso e altruísta dos palestinos é uma resposta aos crimes do inimigo usurpador, que duram  anos e têm piorado nos últimos meses”, acentuou.

Khamenei também descreveu como um “erro de cálculo” o fato de Israel “apresentar-se como vítima” após o ataque, sendo “um pretexto” para multiplicar os seus crimes.

As autoridades israelitas confirmaram mais de 900 mortos e 2,7 mil feridos desde o início da ofensiva do Hamas, lançada no sábado (7) e apoiada pelo grupo Jihad Islâmica, enquanto mais de 680 palestinos morreram e 3,7 mil ficaram feridos na sequência de bombardeios e ataques de Israel contra a Faixa de Gaza.

Fonte: EBC Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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