Nasrallah, do Hezbollah, disse que “[a guerra] é uma verdadeira vitória para a resistência em Gaza e na Palestina, [já que existe uma] agressão traiçoeira e brutal de Israel contra o povo em Gaza e na Cisjordânia”, informaram jornais locais.
Após a reunião, Nasrallah concordou com Saleh al-Arouri, do Hamas, e com Ziad al-Nakhaleh, da Jihad Islâmica, sobre os próximos passos que os três devem tomar neste “estágio sensível”.
Conforme declaração veiculada pelas mídias estatais libanesas e geridas pelo Hezbollah, o objetivo do grupo era alcançar “uma verdadeira vitória para a resistência em Gaza e na Palestina” e deter a “agressão traiçoeira e brutal de Israel contra o nosso povo oprimido e firme em Gaza e da Cisjordânia”.
Conforme o jornal Times of Israel , nenhum outro detalhe sobre a reunião foi divulgado. As discussões ocorreram enquanto a guerra entre o Hamas e Israel entra na terceira semana.
Nesta quarta, o Ministério da Saúde de Gaza informou que o número de mortos pelo conflito atingiu 6.055, conforme ocorrem mais bombardeios aéreos e corpos são retirados dos escombros. Destes, mais da metade são mulheres e crianças.
Ainda segundo a pasta, 15.143 pessoas estão feridas. Na Cisjordânia, o número de mortos chegou a 103.
Conforme o número de mortos em Gaza aumenta, as tensões na fronteira Líbano-Israel também tem crescido. No local, integrantes do Hezbollah têm trocado tiros com tropas israelitas desde o dia seguinte ao ataque surpresa do último dia 7 do Hamas contra Israel.