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MATO GROSSO

Leilão da Sesp oferece 31 veículos e dezenas de sucatas com lances a partir de R$ 200

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A Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp) está leiloando 31 veículos e dezenas de sucatas, que já podem ser conferidos em visita ao pátio da leiloeira, a VG Leiloeiro, no Bairro Pirineu, em Várzea Grande. O leilão será no dia 30 deste mês. As visitas devem ser feitas até a próxima sexta-feira (27.10).

O agendamento para a ida ao pátio deve ser feito pelos telefones (65) 3027-5131 e (65) 9 9289-8092. O local fica aberto em horário comercial.

No site da leiloeira, podem ser vistos todos os bens levados à leilão. São 14 carros, 13 motocicletas, quatro caminhões e diversas sucatas. O lance inicial é de R$ 200 para sucata e para veículo, de R$ 1 mil. O veículo de maior valor é um caminhão Scania.

Entre os veículos também constam uma Fiat Strada Working e um veículo de passeio da marca Hyundai, modelo HB20 1.0, além das motocicletas Honda CBR 600RR e Honda XRE 300.

Na data do leilão serão permitidas participações virtuais e presenciais.

Os lances presenciais serão recebidos pelo leiloeiro durante o evento e inseridos em um sistema eletrônico para que os participantes remotos fiquem cientes. Já os lances virtuais serão feitos pelos licitantes que se cadastrarem previamente no site. A partir do momento em que o cronômetro for acionado, será iniciada uma contagem regressiva de 30 segundos para a arrematação.

Para a participação online, a organização do evento lembra que é exigido o depósito de R$ 3 mil no momento da efetivação do cadastro. Se o participante arrematar algum bem, esse valor antecipado pode ser usado como pagamento. Caso não faça aquisição, o participante terá o valor antecipado de volta em até 48 horas.

Todos os veículos e/ou sucatas à disposição serão vendidos no estado em que se encontram, sendo obrigação dos compradores a recuperação, reforma, melhoria, entre outras medidas.

O valor arrecadado com o leilão será aplicado em ações de prevenção e repressão, no âmbito da Política Estadual de Combate às Drogas.

Acesse AQUI o edital.

*Sob asupervisão de Alecy Alves

Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

Mato Grosso ocupa 4º lugar na promoção da educação étnico-racial nas escolas, segundo MEC

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Mato Grosso é, mais uma vez, destaque nacional na educação pública. O Estado ocupa o 4º lugar no ranking de Promoção da Equidade Racial na Educação com uma média de 65,9 pontos, muito acima da média brasileira de 48 pontos. Os dados foram divulgados no início desta semana, pelo Ministério da Educação (MEC), como parte da Política Nacional de Equidade, Educação para as Relações Étnico-Raciais e Educação Escolar Quilombola (Pneerq).

Na frente de Mato Grosso, aparecem os Estados de Rondônia (66.5 pontos), Distrito Federal (66,9) e Ceará (66,1).

Para a elaboração do ranking, o MEC formulou o índice Erer (Educação para as relações étnico-raciais), que avalia ações implementadas para a formação de professores, gestão escolar, material didático e financiamento para a educação étnico-racial das escolas das redes estaduais e municipais de ensino do país.

É a primeira vez em que um instrumento de análise dessas políticas educacionais é elaborado desde a criação da Lei nº 10.639/2003 (mais tarde alterada pela Lei nº 11.645/2008), que tornou obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira nas escolas.¿

Segundo o diagnóstico, 16 das 27 redes estaduais de ensino (59,3%) disseram levar em consideração o efeito do racismo no desempenho dos alunos ou formular políticas para combater as desigualdades na aprendizagem. Já entre os municípios, 58,6% disseram levar isso em conta.

Para o secretário de Estado de Educação, Alan Porto, o resultado reflete as ações que valorizam a diversidade e combatem a discriminação como parte do Programa EducAção 10 Anos e da Política Antirracista desenvolvida em todas as 648 escolas da Rede Estadual, que incluem 05 unidades quilombolas e 70 indígenas.

“Fazemos uma abordagem da temática étnico-racial de forma transversal e contínua no currículo escolar ao longo de todo o ano letivo nas unidades escolares do estado”, disse.

Ações da Seduc

Em Mato Grosso, as ações de educação étnico-racial estão alinhadas à Política Antirracista e foram incorporadas aos Projetos Político-Pedagógicos (PPPs) das escolas. Como apoio pedagógico, estão disponíveis em formato online o Caderno Pedagógico, as eletivas Ciências e Saberes Quilombolas Educação Escolar Quilombola e o Caderno Pedagógico: Educação Escolar Quilombola para os anos finais do Ensino Fundamental e todo o Ensino Médio.

Em 2024, a Seduc ofertou 340 horas em 15 cursos de formação a profissionais atuantes em todas as funções, sendo 03 deles em que a temática central foi equidade. Nos demais, o tema foi trabalhado de maneira indireta com focos similares ou complementares, atendendo mais de 25 mil servidores, o que representa 70% da rede.

Alan Porto destacou também que a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) vai lançar, na primeira semana de dezembro, a cartilha “Mato Grosso: Por uma Educação Antirracista”. O material será disponibilizado em formato online e marcará um momento estratégico para desassociar o tratamento dessa temática exclusivamente ao mês de novembro, quando se comemora o Dia da Consciência Negra, em 20 de novembro.

Outra ação nesse sentido, que está em andamento, é o curso de Formação para Docência e Gestão para a Educação das Relações Étnico-Raciais e Quilombolas, através do sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB), em parceria com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso e o MEC. Serão ofertadas 3.750 vagas gratuitas. As inscrições encerram-se no dia 15 de dezembro de 2024, e a aula inaugural será realizada no dia 05 de dezembro, com transmissão pelo YouTube.

Para o ano de 2025, a Seduc também planejou um cronograma de ações com encontros presenciais e virtuais para reforçar a importância de integrar essas temáticas às práticas pedagógicas de maneira contínua e efetiva.

“Com isso, a rede estadual de ensino reafirma o compromisso com uma educação mais inclusiva, plural e consciente, promovendo o letramento racial e valorizando as contribuições históricas e culturais dos povos afro-brasileiros, africanos e indígenas, conforme determina a legislação vigente. Uma realidade que começa na matrícula com a declaração de raça dos estudantes, garantindo informações completas e atualizadas”, conclui Alan Porto.

Fonte: Governo MT – MT

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