Neste sábado (20), voluntários vão se reunir para a ação Amigos do Parque, promovendo uma grande limpeza da Lagoa dos Patos, localizada no Parque da Cidade Sarah Kubitschek. A partir das 9h, no Estacionamento 10, a iniciativa será conduzida pelo Serviço de Limpeza Urbana ( SLU ), em colaboração com a Secretaria de Esporte e Lazer, a Administração do Parque, a equipe de mergulhadores SUB-DF e os reeducandos do projeto Mãos Dadas, da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape).
Luiz Felipe Cardoso de Carvalho, presidente do SLU , destacou a relevância da ação: “Esta é a terceira edição do evento, e cada vez mais vemos a importância de manter a Lagoa dos Patos limpa. Isso não só preserva a beleza deste ponto de lazer, mas também promove a conscientização ambiental.”
A ação de limpeza da Lagoa dos Patos une sustentabilidade e conforto dos frequentadores do Parque da Cidade | Fotos: Divulgação/ SLU
Carvalho reforçou o compromisso contínuo do SLU em trabalhar por uma cidade mais limpa e enfatizou que ações como esta são cruciais para ensinar a importância do descarte adequado de resíduos.
Além de promover o bem-estar dos animais e visitantes, a ação visa aumentar a conscientização sobre a importância de não jogar lixo na lagoa. O SLU se encarregará de destinar corretamente os resíduos coletados. Na ação anterior, quase 2 toneladas de lixo foram removidas, incluindo galhos, plásticos, latas e até partes de celulares.
“A terceira ação de limpeza no lago mostra um compromisso coletivo com a preservação ambiental e a sustentabilidade. Continuar cuidando e monitorando o lago e seus arredores, adotando práticas sustentáveis e promovendo educação ambiental contínua, é de grande importância. Essa nova etapa de limpeza reflete a capacidade do GDF de agir localmente para criar impactos positivos e reforçar o bem-estar dos frequentadores do parque”, reforça Renato Junqueira, secretário de Esporte e Lazer.
Situada em uma área de 157 mil m², a Lagoa dos Patos abriga tilápias, carpas, gansos e patos
A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) também participa da ação Amigos do Parque, fornecendo uma unidade móvel com uma caixa d’água de 500 litros para hidratar o público. A Caesb levará o ônibus Expresso Ambiental, que contém uma maquete de 6 metros mostrando o ciclo de saneamento da companhia, desde a captação da água nos mananciais até a devolução ao meio ambiente.
Além disso, para a diversão de quem estiver no evento, a companhia também trará um jogo de trilha gigante com dados, em que os participantes percorrerão o tabuleiro aprendendo sobre o uso consciente da água e a rede de esgotos.
Lagoa dos Patos
Situada em uma área de 157 mil m², a Lagoa dos Patos abriga tilápias, carpas, gansos e patos, sendo um local importante para a fauna e para o lazer dos moradores de Brasília há mais de quatro décadas. Nos fins de semana, a área é um popular ponto de encontro para piqueniques e atividades ao ar livre.
O SLU convida todos a se unirem a esta ação essencial de limpeza, ajudando a preservar o Parque da Cidade e promovendo a conscientização ambiental.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.