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MIRASSOL

Ladrões mortos ostentavam armas e planejavam roubar banco em Cuiabá

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Os quatro membros de uma quadrilha que planejava assaltos e foram mortos em confronto com a polícia nesta segunda-feira (21) ostentavam revólver, pistolas e até mesmo uma submetralhadora. A ação aconteceu no bairro Altos da Serra, em Cuiabá.

Até o momento, três membros da quadrilha foram identificados pela polícia. Trata-se de João Marcelo da Conceição Pereira, de 20 anos, Maiki Jhonatan da Silva Santos, de 25 anos e Luiz Carlos da Silva, que não teve a idade revelada pela polícia.

Eles usavam as redes sociais para divulgar fotos e vídeos das armas, fazer apologia para uma facção criminosa que atua dentro e fora dos presídios do estado, além de fazer apologia ao uso de drogas, conforme capturas de tela das redes sociais dos mortos na operação policial.

Com eles, a polícia apreendeu um revólver, duas pistolas e uma submetralhadora. Uma das imagens compartilhadas na rede mostra um dos suspeitos armado com a submetralhadora e um comparsa mostrando que portava duas pistolas.

De acordo com a polícia, uma equipe da Força Tática recebeu a informação de que homens fortemente armados estavam em um carro na região e que fariam um roubo a uma empresa da área financeira no Coxipó. Em buscas pelo bairro, os policiais localizaram o veículo apontado na denúncia e deram ordem de parada, que não foi obedecida.

Ainda durante a tentativa de abordagem, segundo a PM, os suspeitos atiraram nos policiais que revidaram e balearam os quatro homens que estavam no carro. Os suspeitos morreram ainda no local do confronto.

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MIRASSOL

TJ manda município em MT implementar esgoto em loteamento erguido em “brejo”

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A Primeira Câmara de Direito Público e Coletivo do Tribunal de Justiça (TJMT) negou um recurso da prefeitura de Mirassol D’Oeste (296 Km de Cuiabá), que terá que implementar a infraestrutura (asfalto, rede de esgoto etc) num loteamento erguido num “brejo”.

De acordo com um processo que tramita no Poder Judiciário de Mato Grosso, o Ministério Público do Estado (MPMT) denunciou a prefeitura de Mirassol D’Oeste e também a Imobiliária Bordone, além da construtora Roberto Braga LTDA, pelas irregularidades.

Conforme a denúncia, o loteamento, batizado de Jardim das Flores III, foi erguido numa área “alagadiça” – como um “brejo” ou “pântano”, por exemplo -, e não dispõe de infraestrutura mínima para seus moradores.

O MPMT revela que o Jardim das Flores III não possui, sequer, “ruas abertas”. “Foram constatadas diversas irregularidades no loteamento denominado Jardim da Flores III, localizado nesta cidade, tais como, inexistência de ruas abertas, implementação em terreno alagadiço, ausência de saneamento básico, esgoto correndo a céu aberto e obras de abertura de arruamento, quadras, lotes e de equipamento urbano ainda não haviam sido concluídas”, diz trecho do processo.

Em sentença do mês de julho de 2023, a 2ª Vara de Mirassol D’Oeste acatou o pedido do MPMT, dando um prazo máximo de 2 anos para que a prefeitura e as empresas responsáveis pelo loteamento realizem as obras de infraestrutura. As partes recorreram da decisão, porém, no dia 30 de outubro de 2024, a Primeira Câmara de Direito Público e Coletivo do TJMT manteve a condenação.

“A sentença de primeiro grau foi mantida, com a devida apreciação de todos os argumentos apresentados pelas partes, especialmente no que tange à responsabilidade solidária dos réus para a regularização do loteamento, tendo o acórdão deixado claro os fundamentos pelos quais a apelação não foi acolhida. Em momento algum foi omitida a análise de questões relevantes ou constitucionais”, diz trecho do voto da desembargadora Helena Maria Bezerra Ramos. As partes ainda podem recorrer da decisão.

Por Folha Max

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