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Kokay compara posturas de Lula e Bolsonaro após denúncias de assédio: “Vejam a diferença”

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Kokay compara posturas de Lula e Bolsonaro após denúncias de assédio: “Vejam a diferença”
Caio Barbieri

Kokay compara posturas de Lula e Bolsonaro após denúncias de assédio: “Vejam a diferença”

A deputada federal Erika Kokay (PT-DF) comparou, nesta segunda-feira (9), na Câmara dos Deputados, a postura adotada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em relação às denúncias de assédio sexual envolvendo Pedro Guimarães, ex-presidente da Caixa Econômica Federal, e a do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao tomar ciência das denúncias contra Silvio Almeida , agora ex-ministro dos Direitos Humanos.

Segundo a parlamentar, Bolsonaro minimizou as denúncias contra Guimarães, acusado de assédio sexual e moral por funcionárias da Caixa.

“Frente às denúncias contra (o ex) presidente da Caixa, Pedro Guimarães, que cometeu assédio sexual, assédio moral, o que disse Bolsonaro? Ele não falou nada contundente. Disse que não fazia parte do Judiciário e que viu depoimentos de mulheres que sugeriram que isso poderia ter acontecido”, relatou a deputada.

Em contrapartida, Erika Kokay exaltou a postura de Lula diante das acusações de assédio no Ministério dos Direitos Humanos, que culminaram na demissão do ministro Silvio Almeida e envolveram também a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, como uma suposta vítima.

“O que Lula disse? ‘Alguém que pratica assédio não vai ficar no governo. Assédio não pode coexistir com a democracia, com respeito aos direitos humanos e, sobretudo, com respeito aos subordinados’. Vejam a diferença”, destacou Kokay.

A parlamentar ainda relembrou outro episódio envolvendo Bolsonaro, quando ele fez comentários polêmicos ao falar de jovens adolescentes. “O mesmo Bolsonaro que disse que as denúncias de assédio contra Pedro Guimarães não tinham contundência, falou que ‘pintou um clima’ com meninas de 14, 15 anos. Esse é Jair Bolsonaro. E eles defendem agora. Defendem o indefensável”, concluiu Erika Kokay.

Lula demitiu Silvio Almeida após a revelação de graves acusações de assédio sexual. A decisão foi tomada após a publicação das denúncias na coluna de Guilherme Amado, no portal Metrópoles , e após uma conversa entre o presidente e o ministro.

Em nota oficial, o Palácio do Planalto afirmou que “diante das graves denúncias contra o ministro Silvio Almeida e depois de convocá-lo para uma conversa, o presidente Lula decidiu pela demissão”. O documento destacou que “o governo federal reitera seu compromisso com os direitos humanos e reafirma que nenhuma forma de violência contra as mulheres será tolerada”.

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Fonte: Nacional

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Nova pesquisa mostra PP na liderança na OAB-MT; Gisela despenca e Xênia cresce

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Faltando apenas 12 dias para as eleições para a seccional de Mato Grosso da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MT), a disputa ganha contornos de extrema emoção com o pleito mais disputado da história. É o que aponta pesquisa do instituto Índice Pesquisas, contratada pelo portal de notícias FOLHAMAX, revela que o candidato de oposição lidera a disputa.

Na segunda posição, estão tecnicamente empatadas a atual presidente Gisela Cardoso e a advogada Xênia Guerra, que representa uma divisão do atual grupo que comanda a entidade. A amostra foi realizada proporcionalmente com juristas do Estado.

Na modalidade espontânea, onde os nomes dos candidatos não são apresentados ao eleitor, o advogado Pedro Paulo foi o mais lembrado, com 24%, mas com uma diferença de apenas meio ponto percentual, já que a atual presidente da OAB-MT, Gisela Cardoso, foi apontada por 23,5% dos entrevistados. Xênia Guerra aparece como intenção de voto de 18% dos juristas, enquanto Pedro Henrique teve o nome apontado por 1,5%. Segundo a pesquisa, 32,5% estão indecisos ou não votarão em nenhum e 0,5% citaram outros nomes.

Já na modalidade estimulada, onde os nomes dos postulantes à presidência da OAB-MT são divulgados ao eleitorado, Pedro Paulo abre uma distância maior, com 32,5%, contra 28% de Gisela Cardoso. Xênia Guerra aparece na terceira colocação, com 24%, enquanto Pedro Henrique registrou 3% dos entrevistados e outros 12,5% não souberam responder.

O Índice também projetou os votos válidos. Pelo cálculo, Pedro Paulo tem 37%; Gisela 32%; Xênia 27,5% e Pedro Henrique 3,5%.

O instituto ouviu 836 advogados, entre os dias 30 de setembro e 5 de novembro, por telefone. A pesquisa tem margem de erro de 4 pontos percentuais, para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%. Não foi realizada amostragem sobre a rejeição aos candidatos. A eleição da OAB-MT será online, no dia 18 de novembro, das 9h às 17h, no horário de Cuiabá.

 

Fonte: OAB MT

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