Responsável pela realização e produção do show da cantora Taylor Swift, a T4F Eventos terá de fornecer gratuitamente água potável ou instalar bebedouros no interior do Estádio Nilton Santos (Engenhão) e na fila de acesso, determinou a Justiça do Estado do Rio de Janeiro. O Juizado Adjunto do Torcedor e Grandes Eventos acatou ação popular do deputado estadual Fred Pacheco (MDB-RJ).
A T4F também terá de instalar climatizadores com jato d´água com difusores ou aspergir jatos d´água diretamente nas áreas externa e interna do estádio. A Justiça fluminense também determinou que os organizadores permitam a entrada de água potável, líquidos isotônicos ou refrigerantes, desde que industrializados e lacrados.
Caso descumpra alguma medida, a T4F será multada em R$ 1 milhão por dia. O juizado também determinou que a empresa aumente o número de ambulâncias e profissionais de saúde de prontidão no evento.
O concerto previsto para o sábado (18) foi adiado para segunda-feira (20), por causa da onda de calor que atingiu o centro-sul do Brasil até ontem à noite. A sensação térmica no Rio chegou a quase 60ºC. A apresentação deste domingo (19) está mantida, mas os próximos shows no Rio de Janeiro tiveram o horário adiado em uma hora para esperar a queda da temperatura.
Nos próximos dois shows, a abertura, da cantora Sabrina Carpenter, começará às 19h30. Taylor Swift subirá no palco às 20h30. A entrada antecipada dos fãs que compraram o pacote VIP ocorrerá das 16h às 16h45. O portão será aberto ao público em geral às 17h.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.