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MUNDO

Julgamento de Trump sobre suborno a atriz pornô é adiado para abril

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O julgamento criminal de Donald Trump em torno do suborno pago a uma atriz pornô em 2016 terá início no fim de abril, após um adiamento de 30 dias ter sido concedido por um juiz a pedido do ex-presidente dos Estados Unidos, que afirmou que evidências reveladas recentemente estavam prejudicando a preparação da sua defesa.

A decisão do juiz Juan Merchan, de atrasar o primeiro julgamento criminal ao qual o ex-presidente será submetido, é mais uma vitória para Trump, que tem tentado desacelerar os procedimentos legais contra ele, enquanto se prepara para enfrentar o atual presidente, o democrata Joe Biden, na eleição de 5 de novembro.

O processo, que tramita no tribunal estadual de Manhattan e tinha início previsto para 25 de março, foi o primeiro de quatro indiciamentos feitos contra o ex-presidente no ano passado. Embora nenhuma das outras três ações tenham um cronograma definido, o atraso do processo de Nova York pode complicar a agenda dos demais.

Em documentos protocolados na corte, os promotores do gabinete da procuradoria do distrito de Manhattan afirmaram estar prontos para participar do julgamento no dia 25 de março, mas não se objetavam a um adiamento que garantisse a Trump a chance de revisar o novo material anexado.

O ex-presidente afirmou ser inocente no caso de Nova York para 34 acusações de falsificação de registros financeiros com o intuito de esconder que seu ex-advogado, Michael Cohen, pagou 130 mil dólares à atriz pornô Stormy Daniels para que ela ficasse calada antes da eleição de 2016 sobre um encontro sexual que diz ter tido com o político uma década antes.

Trump nega ter tido qualquer encontro desse tipo com Daniels, cujo nome verdadeiro é Stephanie Clifford.

Os advogados do ex-presidente alegam que Cohen pagou Daniels para poupar a família Trump do constrangimento pelo tema, não para aumentar suas chances eleitorais, como alegam os procuradores de Manhattan.

Em 2018, Cohen afirmou ser culpado das acusações federais de violar a lei eleitoral por meio de pagamentos à atriz. A procuradoria-geral de Manhattan não acusou Trump nesse caso.

O político enfrenta outras três acusações criminais, incluindo duas por tentar reverter sua derrota de 2020 para Biden e outra por ter ficado com documentos sigilosos do governo após deixar a Casa Branca, em 2021. Ele se diz inocente em todos os processos.

Fonte: EBC Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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