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Judoca brasiliense Ketleyn Quadros vai para sua 3ª olimpíada em Paris

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Judoca brasiliense Ketleyn Quadros vai para sua 3ª olimpíada em Paris
Emanuelly Fernandes

Judoca brasiliense Ketleyn Quadros vai para sua 3ª olimpíada em Paris

Nesta sexta-feira (26), a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris marcará o início de mais uma jornada vitoriosa da judoca Ketleyn Quadros, de 36 anos, nascida em Ceilândia. A atleta, que já conquistou uma medalha de bronze na Olimpíada de Pequim e foi porta-bandeira da delegação brasileira em Tóquio, 2020, se prepara para sua terceira edição dos Jogos, enfrentando não apenas adversários no tatame, mas também desafios pessoais em sua jornada pré-olímpica.

“O ano começou bem tumultuado para mim. Faltava um mês para a minha avózinha materna completar 96 anos, quando ela faleceu. Todo mundo que me conhece sabe a importância dos meus avós na minha vida. Um privilégio que eu tive por ter nascido quando meus pais eram novos foi compartilhar momentos com os meus avós por mais tempo. Felizmente ainda tenho os meus avós paternos”, disse Ketleyn.

Ketleyn Quadros com a avó, na época das Olimpíadas do Japão (Arquivo pessoal)

A perda de sua avó materna foi um golpe duro para Ketleyn, especialmente em um momento importante de sua preparação olímpica. “Minha avó começou a se sentir mal em novembro do ano passado. Chegou até a fazer uma cirurgia de marcapasso, que foi um sucesso. Em janeiro, quando cheguei a Mittersil, na Áustria, para uma fase de preparação, recebi essa infeliz notícia de que a minha avó tinha ido”, detalha.

Além da perda de sua avó, Ketleyn também enfrentou outra dor emocional pouco antes do Grand Slam de Paris. “Às vésperas do Grand Slam de Paris, o meu cachorro, o Thor, adoeceu e veio a falecer. Então foi uma bomba atrás da outra, junto com a demanda das competições. Tive que lidar com essas informações e sensações. Procurei sentir todas as emoções, não evitar nada, e seguir fazendo o que era necessário”, declarou.

A atleta com a família (Arquivo pessoal)

Ketleyn Quadros foi a primeira mulher a conquistar uma medalha olímpica para o Brasil em esportes individuais, e em 2024, na categoria meio-médio (-63kg), obteve dois bons resultados. O primeiro foi o sétimo lugar no Grand Slam de Tbilisi, e a medalha de bronze no Pan-Americano da modalidade, no Rio de Janeiro.

A judoca ceilandense fará sua estreia na Olimpíada de Paris no dia 30, competindo na categoria -63kg.

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Fonte: Nacional

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição
André Braga

Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.

O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.

“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.

É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.

“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.

O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.

“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.

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Fonte: Nacional

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