Um jovem de 20 anos foi considerado culpado por abusar sexualmente e assassinar a própria irmã de 16 anos na cidade de Hamilton, na Escócia. Connor Gibson negou as acusações, mas foi condenado pelo crime em um julgamento nesta terça-feira (25).
O caso ocorreu em 26 de novembro de 2021 e o julgamento, conforme o tabloide The Sun , durou 13 dias no Tribunal Superior de Glasgow.
Além de Gibson, Stephen Corrigan, de 45 anos, foi considerado culpado por tentar esconder o corpo da jovem após descobrir sobre a morte de Amber dois dias depois do crime. No tribunal, ele também negou as acusações, disse não ser conhecido de Gibson e apresentou um álibe.
O DNA do homem, no entanto, foi encontrado em 39 áreas do corpo da vítima — incluindo coxas, nádegas e peitos — e, ao ser questionado pela polícia sobre o dado, afirmou que estava “perdido” e não soube explicar o ocorrido.
A adolescente foi dada como desaparecida na noite de 26 de novembro e seu corpo foi encontrado em Cadzow Glen, por volta das 10h do dia 28 daquele mês.
O irmão da vítima e responsável pelo assassinato foi preso três dias depois. Em 1º de dezembro, um dia antes de sua prisão, ele publicou uma homenagem à irmã nas redes sociais.
“Amber, você voará alto pelo resto do tempo. Todos sentiremos sua falta. Especialmente eu. Eu te amo, anão ruivo. Adeus por enquanto”, escreveu em publicação no Facebook .
Segundo a perícia, o corpo da jovem foi encontrado coberto de lama e a causa foi dada como “compressão do pescoço”. Investigações apontam que ela teria sido espancada e estrangulada até a morte.
Além disso, manchas de sangue foram encontradas na jaqueta de Gibson e o DNA da adolescente foi identificado nas roupas do acusado.
Os irmãos eram adotados. Em depoimento no tribunal, o pai adotivo dos irmãos disse que não teve notícias de Gibson no dia do desaparecimento de Amber, mas, quando o corpo dela foi encontrado, ele teria ligado para o pai e dito que eles haviam “se desentendido” quando se viram dois dias antes.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.
O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.
De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.
Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.
“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.
O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.
A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.
Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.