Com uma enorme diversidade de plantas exóticas e suculentas, o Ruth Bancroft Garden, em Walnut Creek na Califórnia, conquistou o primeiro lugar na lista dos jardins mais bonitos do mundo elaborada pela Titan Travel, a partir das avaliações e classificações do Tripadvisor. O espaço conquistou 62% das avaliações classificando o local como “lindo” e uma nota média de 4,5/5 estrelas na plataforma de viagens.
Em 14.164 m², o jardim Ruth Bancroft Garden conta com mais de duas mil espécies de cactos, suculentas, árvores e arbustos, originárias além da Califórnia, de diferentes partes do mundo, como México, Chile, África do Sul, Austrália, revelando aos visitantes a biodiversidade global.
Um locais mais populares entre turistas e moradores locais, o jardim ainda oferece uma série de atividades educativas sobre plantas e jardinagem, como aulas, workshops e eventos que acontecem regularmente, com técnicas para cultivo de suculentas e de paisagismo sustentável. O espaço está aberto ao público de terça a domingo, das 9h às 16h.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.