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MUNDO

Japão: terremoto pode ter deslocado o solo em até 1,3 metro

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Terremoto no Japão levou ao desabamento de prédios e casas pelo país
Reprodução/X @NHKWORLD_News – 2.01.2024

Terremoto no Japão levou ao desabamento de prédios e casas pelo país

O terremoto que atingiu a província de Ishikawa, no Japão, nessa segunda-feira (1º) pode ter deslocado o solo em até 1,3 metro, de acordo com informações da mídia estatal NHK. As alterações teriam sido registradas na cidade de Wajima.

A região registrou um desvio de mais de 1 metro para o oeste, de acordo com a Autoridade de Informação Geoespacial do Japão com base em dados preliminares de GPS.

Uma mudança semelhante foi observada na cidade de Anamizu e na cidade de Suzu. Além disso, em Nanao, uma parte do solo se movimentou 60 centímetros para noroeste, em direção à costa do mar. O solo ainda se moveu 20 centímetros no mesmo sentido nas províncias de Toyama e Niigata.

A série de terremotos que atingiu o Japão deixou ao menos 50 mortos, de acordo com informações das autoridades japonesas divulgadas pela TV pública local NHK.

Ontem, os tremores aconteceram por volta das 16h10 do horário local (4h10, em Brasília). Segundo a TV japonesa NHK, ondas de 1,20 metro foram documentadas em Wajima, cidade próxima ao epicentro do abalo.

Além do Japão, a Rússia, Coreia do Norte e Coreia do Sul também emitiram alertas para tsunami.

Autoridades japonesas recomendaram que os moradores da região atingida pelo terremoto devem ficar em alerta para o risco de novos grandes tremores.

As chances de um outro terremoto de magnitude próxima à registrada ontem ocorrer na próxima semana é de 10% a 20%, segundo um funcionário da Agência Meteorológica Japonesa (JMA).

Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
Sputnik

Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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