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Já está valendo! Ônibus deixam de receber pagamento em dinheiro

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Já está valendo! Ônibus deixam de receber pagamento em dinheiro
Agência Brasília

Já está valendo! Ônibus deixam de receber pagamento em dinheiro

Nesta segunda-feira (1º), 52 linhas de ônibus do sistema de transporte público coletivo do Distrito Federal deixaram de aceitar dinheiro como método de pagamento. Agora, os usuários devem utilizar exclusivamente meios eletrônicos na aquisição dos bilhetes. São aceitos cartões de transporte e bancários, além de dispositivos com tecnologia de pagamento por aproximação, como smartphones, smartwatches e pulseiras inteligentes.

A novidade chega para trazer mais modernidade, segurança e praticidade aos usuários. A mudança será gradativa e, neste primeiro momento, abrange 5,65% das 919 linhas existentes – dez da Piracicabana, 15 da Pioneira, sete da Urbi, dez da Marechal e dez da BsBus.

O secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves, afirma que a transição está sendo feita de forma gradativa e monitorada pela pasta. “Nós estamos monitorando como anda o acesso dos usuários que ainda tentam pagar em dinheiro”, explica. “São pouquíssimas intercorrências, mostrando que a estratégia que nós adotamos de começar pelas linhas com pouco pagamento em espécie se mostrou acertada. Nós vamos acompanhar ao longo de toda semana, estabelecer protocolos específicos para os casos de usuários que não têm nenhuma outra forma de pagar a não ser em espécie e ampliar esse tipo de pagamento para outras linhas”.

Créditos

Facilitando o acesso dos usuários aos novos métodos de pagamento, há 128 postos de atendimento disponíveis para recarga e solicitação de cartões de bilhetagem. São aceitos pagamentos em dinheiro, cartões de crédito e débito. Além disso, o aplicativo BRB Mobilidade permite a aquisição de créditos de transporte via Pix.

Atualmente, existem seis tipos de cartões do Sistema de Bilhetagem: Mobilidade, Vale-Transporte, Estudantil, Especial, Criança e Sênior. Os dois primeiros permitem ao passageiro fazer até três embarques no mesmo sentido, no prazo máximo de até três horas entre o primeiro e o último embarques. Em vez de pagar três passagens, os deslocamentos podem ser feitos com a tarifa máxima de R$ 5,50.

Foi justamente essa praticidade que chamou a atenção da servidora pública Natália Almeida, 29. “Facilita muito o pagamento, especialmente para quem não anda com dinheiro na carteira ou antes precisava sacar”, afirma. “Achei mais prático, porque não sou daqui de Brasília e, por isso, não tenho o cartão de bilhetagem”.

Viviana Vasconcelos, 33, avalia que a mudança também traz mais segurança para quem pega ônibus diariamente: “Achei muito interessante, pois o dinheiro acaba sendo um atrativo para criminosos, então é uma forma de evitar a violência no transporte público”.

Dinheiro em desuso

A mudança leva em consideração estudos da Secretaria de Transporte e Mobilidade do DF (Semob) que apontam desuso na utilização do dinheiro como método de acesso dos usuários do sistema. Em 2023, apenas 31% dos pagamentos foram efetuados com quantias em espécie, representando R$ 278,5 milhões.

Hoje, os coletivos do DF cobram passagens de R$ 5,50 (longa e metrô), R$ 3,80 (ligação de RAs) e R$ 2,70 (curta). Mas o valor máximo da passagem integrada para quem utiliza cartão de transporte é de R$ 5,50, mesmo que o passageiro cumpra trajetos de diferentes preços.

Confira aqui a lista completa dos ônibus que aceitam cartões .

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Fonte: Nacional

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Nova pesquisa mostra PP na liderança na OAB-MT; Gisela despenca e Xênia cresce

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Faltando apenas 12 dias para as eleições para a seccional de Mato Grosso da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MT), a disputa ganha contornos de extrema emoção com o pleito mais disputado da história. É o que aponta pesquisa do instituto Índice Pesquisas, contratada pelo portal de notícias FOLHAMAX, revela que o candidato de oposição lidera a disputa.

Na segunda posição, estão tecnicamente empatadas a atual presidente Gisela Cardoso e a advogada Xênia Guerra, que representa uma divisão do atual grupo que comanda a entidade. A amostra foi realizada proporcionalmente com juristas do Estado.

Na modalidade espontânea, onde os nomes dos candidatos não são apresentados ao eleitor, o advogado Pedro Paulo foi o mais lembrado, com 24%, mas com uma diferença de apenas meio ponto percentual, já que a atual presidente da OAB-MT, Gisela Cardoso, foi apontada por 23,5% dos entrevistados. Xênia Guerra aparece como intenção de voto de 18% dos juristas, enquanto Pedro Henrique teve o nome apontado por 1,5%. Segundo a pesquisa, 32,5% estão indecisos ou não votarão em nenhum e 0,5% citaram outros nomes.

Já na modalidade estimulada, onde os nomes dos postulantes à presidência da OAB-MT são divulgados ao eleitorado, Pedro Paulo abre uma distância maior, com 32,5%, contra 28% de Gisela Cardoso. Xênia Guerra aparece na terceira colocação, com 24%, enquanto Pedro Henrique registrou 3% dos entrevistados e outros 12,5% não souberam responder.

O Índice também projetou os votos válidos. Pelo cálculo, Pedro Paulo tem 37%; Gisela 32%; Xênia 27,5% e Pedro Henrique 3,5%.

O instituto ouviu 836 advogados, entre os dias 30 de setembro e 5 de novembro, por telefone. A pesquisa tem margem de erro de 4 pontos percentuais, para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%. Não foi realizada amostragem sobre a rejeição aos candidatos. A eleição da OAB-MT será online, no dia 18 de novembro, das 9h às 17h, no horário de Cuiabá.

 

Fonte: OAB MT

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