O mata-mata começa na próxima quinta-feira (27), na cidade de Lodz (Polônia). O adversário, que será definido após o término dos jogos deste domingo, poderá ser Eslovênia, vice-líder da LNV com 26 pontos, Itália (terceira colocada, com 27) ou a líder Polônia (29 pontos). O tropeço diante da França foi o terceiro seguido da seleção masculina na terceira e última semana da primeira fase.
O Brasil levou a melhor em seis dos 12 jogos da etapa classificatória, disputada ao longo de três semanas. A LNV é o último grande torneio antes da Olimpíada de Paris e serve de norte para o técnico Bernardinho definir a lista de convocados com apenas 12 jogadores.
No feminino, seleção termina em quarto Ainda abaladas após o revés contra o Japão na semifinal da LNV no sábado (22), que adiou o sonho do título inédito na LNV, as brasileiras amargaram outra derrota neste domingo, deixando escapar a medalha de bronze. A seleção foi superada pela Polônia por 3 sets a 2 (21/25, 28/26, 21/25. 25/19e 9/15).
De um total de 15 jogos na competição, a equipe comandada pelo técnico José Roberto Guimarães seguiu invicta, com 13 vitórias, até ser superada pelas asiáticas na semi. No entanto, na decisão do título feminino da LNV neste domingo (23), quem levou a melhor sobre o Japão foi a Itália, com vitória por 3 sets a 1 (25/17, 25/17, 21/25 e 25/20).
Atual líder do ranking mundial, a seleção brasileira feminina segue em preparação para os Jogos de Paris-24. O Brasil é cabeça de chave do Grupo B dos Jogos, que tem ainda Polônia, Japão e Quênia. O torneio de vôlei em Paris está programado para o período de 27 de julho a 11 de agosto.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.