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Israel vai negar visto a membros da ONU: ‘Hora de ensinar uma lição’

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Israel reage a discurso de Guterres
Unsplash/Taylor Brandon

Israel reage a discurso de Guterres

O governo de Israel vai negar vistos de entrada para funcionários da Organização das Nações Unidas (ONU) após o secretário-geral da entidade, António Guterres, ter dito que os ataques terroristas cometidos pelo Hamas em 7 de outubro “não chegaram do nada”.

A declaração foi dada pelo português durante sessão do Conselho de Segurança da ONU nesta terça-feira (24), ocasião em que ele disse que os atos “horrendos” do Hamas não podem justificar a “punição coletiva do povo palestino”, que é “submetido a uma ocupação sufocante há 56 anos”.

“Dadas as suas palavras, negaremos a emissão de vistos a representantes da ONU. De resto, já negamos o visto para o subsecretário para assuntos humanitários, Martin Griffiths. Chegou a hora de ensinar a eles uma lição”, disse nesta quarta-feira (25) o embaixador israelense nas Nações Unidas, Gilad Erdan, em entrevista à Rádio Militar.

Por sua vez, o presidente do Yad Vashem, memorial do Holocausto em Jerusalém, Danny Dayan, declarou que Guterres “fracassou”. “Aqueles que tentam ‘entender’, que buscam um contexto justificativo, não condenam os culpados e não pedem a libertação incondicional e imediata dos sequestrados falham no teste”, acrescentou.

Em seu discurso no Conselho de Segurança, o secretário-geral da ONU também condenou os ataques do Hamas e pediu que os reféns do grupo sejam “tratados com humanidade e libertados imediatamente”. Além disso, disse que as demandas do povo palestino não “podem justificar” atentados terroristas.

Os ataques do Hamas deixaram cerca de 1,4 mil mortos, enquanto as autoridades da Faixa de Gaza afirmam que a resposta israelense já matou 5,8 mil pessoas, sendo 704 apenas na última terça.

Em meio à rápida deterioração da situação, o presidente do Conselho Europeu (principal órgão político da União Europeia), Charles Michel, afirmou que é preciso garantir “o efetivo fornecimento de ajuda humanitária” a Gaza.

“Precisamos nos empenhar para evitar uma perigosa escalada regional do conflito e retomar o processo de paz baseado na solução dos dois Estados. Esse é o único caminho”, disse Michel em uma carta aos líderes da UE, que se reunirão em Bruxelas em 26 e 27 de outubro.

Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
Sputnik

Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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