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MUNDO

Israel lança ataques aéreos na Faixa de Gaza após retirada de Jenin

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As Forças de Defesa de Israel lançaram, na última madrugada, ataques aéreos na Faixa de Gaza, em resposta a foguetes disparados a partir do enclave palestino, informou o Exército. O ataque ocorreu horas depois de as forças israelenses terem anunciado o fim da operação militar na região de Jenin, que matou 12 palestinos e um soldado israelense.

“Caças israelitas atacaram uma fábrica de armas subterrânea usada pelo departamento químico da organização terrorista Hamas, bem como uma fábrica de matéria-prima para foguetes na Faixa de Gaza”, disse um porta-voz militar.

Forças de segurança palestinas disseram que os ataques aéreos israelenses atingiram área militar do Hamas, no norte da Faixa de Gaza, mas garantiu que não houve feridos.

Segundo Israel, o ataque foi em resposta aos cinco foguetes lançados no início da noite contra Israel, poucas horas depois de as forças israelenses terem começado a deixar Jenin.

As Forças de Defesa israelenses anunciaram o fim da operação militar na região de Jenin, na Cisjordânia ocupada, lançada na manhã de segunda-feira (3).A operação militar, a maior dos últimos anos, envolveu mais de mil soldados e provocou a morte de 12 palestinos e um soldado israelense.

O ataque com drones teve como alvo o campo de refugiados de Jenin. O Exército afirma que o objetivo era destruir a infraestrutura e as armas dos militantes no campo de refugiados.

“Todas as tropas deixaram Jenin. Terminamos a operação – e os objetivos foram alcançados”, anunciou o porta-voz das Forças de Defesa de Israel.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, deu, no entanto, a entender que os ataques não terminaram por aqui. “Neste momento, estamos completando a missão e posso dizer que nossa extensa atividade em Jenin não é uma operação única”, afirmou Netanyahu.

Atentado em Tel Aviv

Nessa terça-feira (4), um atentado em Tel Aviv deixou oito feridos, três em estado grave. O agressor, um palestino de 20 anos, atropelou vários pedestres próximo a um centro comercial e tentou esfaqueá-los. Um civil disparou e matou o agressor, disse a polícia.

O grupo militante islâmico Hamas assumiu a autoria do atentado, feito por um de seus combatentes, em resposta ao ataque de Israel na Cisjordânia.

O primeiro-ministro israelense condenou o ataque e garantiu que o combate ao terrorismo não vai parar. “Quem pensa que esse ataque irá nos dissuadir de continuar a luta contra o terrorismo, está enganado. Simplesmente não conhece o espírito do Estado de Israel, não conhece o nosso governo, os cidadãos e combatentes”, disse Benjamin Netanyahu.

Palestinos regressam ao campo de refugiados

Os moradores que foram forçados a deixar o campo de refugiados de Jenin durante os combates começaram a regressar ao local durante a noite. Foram retiradas do campo 500 famílias, cerca de 3 mil pessoas.

O cenário é de destruição, e o fornecimento de água e de energia continua cortado.

De acordo com o Ministério da Saúde palestino, cerca de 100 pessoas ficaram feridas nos ataques, 20 delas gravemente.

Fonte: EBC Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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